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Lucas guarda braçadeira de Ceni e lamenta nunca mais jogar com ídolo

O capitão do São Paulo é Rogério Ceni, mas o goleiro abdicou da braçadeira após a conquista da Copa Sul-americana diante do Tigre-ARG. Ele a colocou no braço de Lucas para que o meia-atacante tivesse o privilégio de levantar a taça de campeão em sua despedida do clube, no Morumbi.

"Foi um momento único na minha vida. Dificilmente vou ser capitão, então vou guardar (a faixa). É meu ídolo e estará para sempre no meu coração. Não me canso de elogiá-lo. Ele merece, é um exemplo de atleta e pessoa", disse o jogador, autor de um gol e da assistência ao tento de Osvaldo na vitória por 2 a 0.

Prestes a completar 40 anos, Ceni é o líder do elenco são-paulino e responsável por tentar incentivar o grupo antes das partidas. Na quarta-feira, segundo os jogadores, ele se emocionou no discurso e disse que tinha certeza de que seriam campeões.

"Não tem como não escutá-lo, segui-lo. Estou indo embora e provavelmente não vou jogar com ele de novo", lamentou Lucas, que, negociado com o Paris Saint-Germain por 43 milhões de euros, viaja em 27 de dezembro para participar de intertemporada de sua nova equipe, no Catar.

Eleito o melhor jogador do torneio continental, ele se despede com 33 gols em 128 jogos. Logo após a conquista da Sul-americana, ele subiu ao palco da premiação, tomou o microfone para agradecer ao apoio da torcida tricolor e prometeu um dia voltar ao clube.

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