Vice-presidente do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes afirmou em entrevista exclusiva à Rádio Estadão ESPN nesta quinta-feira que não acredita na possibilidade de haver uma guerra esportiva contra a Argentina por conta do tumulto envolvendo o Tigre na final da Copa Sul-Americana. Além disso, revelou que o clube paulista pedirá oficialmente à Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) que puna o time portenho por "danos à torcida e também materiais e morais".
"Não acredito no risco de guerra entre Brasil e Argentina do ponto de vista esportivo. Até porque quem teve a atitude mesquinha foi uma equipe de muito pouca expessão do futebol argentino, e as nossas relações com os grandes clubes argentinos são as melhores possíveis", disse o dirigente.
Jesus Lopes também voltou a negar que os seguranças do São Paulo que entraram em confronto com jogadores e outros integrantes da delegação do Tigre, no vestiário do Morumbi, tenham usado ou sequer mostrado alguma arma de fogo.
A acusação partiu do lado argentino, mas sem provas. Responsável pelo policiamento da partida, o Major Gonzaga, da Polícia Militar, disse aos jornalistas já na madrugada desta quinta que não foi vista nenhuma arma de fogo no local. Ele e outros agentes foram chamados para apartar o entrevero.
Sentindo-se lesado, o São Paulo irá à Conmebol. "Queremos que as coisas sejam esclarecidas. O São Paulo deu queixa no 89º DP e vai solicitar punição ao Tigre pelos torcedores que foram lá e não conseguiram ver um espetáculo completo, pelos danos do ponto vista material e pelos danos do ponto de vista moral", garantiu Jesus Lopes.
Para o dirigente, o Tigre estava disposto a criar um fato para ter um argumento para justificar sua fuga. "Ficou claro que eles não queriam voltar à Argentina como um time espancado futebolisticamente, criaram uma muleta, criaram uma justificativa", acusou.
O vice tricolor ainda revelou qual foi o posicionamento oficial da Conmebol passado a ele. "Eu conversei com o vice-presidente [da entidade], o Eugênio Figueiredo. Pedi a ele a palavra oficial da Conmebol, e ele disse: 'A decisão é a seguinte, o jogo está encerrado, e o São Paulo é o campeão", encerrou Jesus Lopes.
"Não acredito no risco de guerra entre Brasil e Argentina do ponto de vista esportivo. Até porque quem teve a atitude mesquinha foi uma equipe de muito pouca expessão do futebol argentino, e as nossas relações com os grandes clubes argentinos são as melhores possíveis", disse o dirigente.
Jesus Lopes também voltou a negar que os seguranças do São Paulo que entraram em confronto com jogadores e outros integrantes da delegação do Tigre, no vestiário do Morumbi, tenham usado ou sequer mostrado alguma arma de fogo.
A acusação partiu do lado argentino, mas sem provas. Responsável pelo policiamento da partida, o Major Gonzaga, da Polícia Militar, disse aos jornalistas já na madrugada desta quinta que não foi vista nenhuma arma de fogo no local. Ele e outros agentes foram chamados para apartar o entrevero.
Sentindo-se lesado, o São Paulo irá à Conmebol. "Queremos que as coisas sejam esclarecidas. O São Paulo deu queixa no 89º DP e vai solicitar punição ao Tigre pelos torcedores que foram lá e não conseguiram ver um espetáculo completo, pelos danos do ponto vista material e pelos danos do ponto de vista moral", garantiu Jesus Lopes.
Para o dirigente, o Tigre estava disposto a criar um fato para ter um argumento para justificar sua fuga. "Ficou claro que eles não queriam voltar à Argentina como um time espancado futebolisticamente, criaram uma muleta, criaram uma justificativa", acusou.
O vice tricolor ainda revelou qual foi o posicionamento oficial da Conmebol passado a ele. "Eu conversei com o vice-presidente [da entidade], o Eugênio Figueiredo. Pedi a ele a palavra oficial da Conmebol, e ele disse: 'A decisão é a seguinte, o jogo está encerrado, e o São Paulo é o campeão", encerrou Jesus Lopes.
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