Quando Lucas surgiu no São Paulo fui um dos grandes críticos do seu futebol. O jogador pegava a bola, abaixava a cabeça e partia como louco para cima dos adversários, esquecendo dos outros dez jogadores. Fominha, sem visão de jogo e muitas vezes sem um posicionamento adequado em campo, abusava de sua melhor qualidade, a velocidade.
Essa era a minha opinião. Não encontrava nele um futuro promissor como profissional, principalmente se não mudasse a mentalidade de jogo. Era necessário agregar ao seu estilo os mandamentos do futebol moderno.
Quando entraram em cena os companheiros de equipe e a comissão técnica, aliada a humildade e simplicidade do jogador, a pedra preciosa começou a ser lapidada. E não podemos esquecer que sua formação como ser humano foi peça chave durante todo o processo.
Aprendeu com os erros e amadureceu muito rápido. Lucas melhorou seu futebol coletivo, sua visão de jogo e tornou-se ídolo dos torcedores. Transformou-se em peça chave no elenco tricolor e era o responsável por “quebrar” defesas e abrir espaços para os outros jogadores.
Depois de ser vendido para o futebol francês, Lucas surpreendeu-me mais uma vez. Em nenhum momento presenciei o atleta tirando o pé de divididas. Sempre corria atrás da bola, fosse na defesa, ou no ataque, o garoto mostrava sua garra e vontade em deixar o clube com um título.
E foi assim que Deus quis. Lucas, devoto de Nossa Senhora Aparecida, nunca cansou de ajoelhar e agradecer. Nunca cansou de ouvir os mais experientes e ter a devida noção de que o seu futebol poderia ter uma importância ainda maior para o mundo.
Em tempos carentes de ídolos, Lucas é um exemplo para a nossa juventude e demonstra que com simplicidade e humildade, é possível ir longe no futebol e principalmente na vida.
Lucas deixa um legado para os futuros atletas e principalmente para quem sonha em fazer sucesso na vida. A humildade e a formação pessoal são fundamentais para o sucesso profissional.
Essa era a minha opinião. Não encontrava nele um futuro promissor como profissional, principalmente se não mudasse a mentalidade de jogo. Era necessário agregar ao seu estilo os mandamentos do futebol moderno.
Quando entraram em cena os companheiros de equipe e a comissão técnica, aliada a humildade e simplicidade do jogador, a pedra preciosa começou a ser lapidada. E não podemos esquecer que sua formação como ser humano foi peça chave durante todo o processo.
Aprendeu com os erros e amadureceu muito rápido. Lucas melhorou seu futebol coletivo, sua visão de jogo e tornou-se ídolo dos torcedores. Transformou-se em peça chave no elenco tricolor e era o responsável por “quebrar” defesas e abrir espaços para os outros jogadores.
Depois de ser vendido para o futebol francês, Lucas surpreendeu-me mais uma vez. Em nenhum momento presenciei o atleta tirando o pé de divididas. Sempre corria atrás da bola, fosse na defesa, ou no ataque, o garoto mostrava sua garra e vontade em deixar o clube com um título.
E foi assim que Deus quis. Lucas, devoto de Nossa Senhora Aparecida, nunca cansou de ajoelhar e agradecer. Nunca cansou de ouvir os mais experientes e ter a devida noção de que o seu futebol poderia ter uma importância ainda maior para o mundo.
Em tempos carentes de ídolos, Lucas é um exemplo para a nossa juventude e demonstra que com simplicidade e humildade, é possível ir longe no futebol e principalmente na vida.
Lucas deixa um legado para os futuros atletas e principalmente para quem sonha em fazer sucesso na vida. A humildade e a formação pessoal são fundamentais para o sucesso profissional.
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