A diretoria do São Paulo se apressou em rebater as acusações de jogadores e dirigentes do Tigre, de que seguranças armados teriam os ameaçados durante uma confusão no vestiário do Morumbi, na final da Copa Sul-Americana. Como a equipe visitante não voltou para o segundo tempo, o jogo foi encerrado, e o Tricolor ficou com o título da competição.
De acordo com o site do diário "Olé", seguranças do clube paulista agrediram os jogadores do time argentino e sacaram dois revólveres na descida deles para o vestiário ao fim tumultuado do primeiro tempo.
A diretoria do São Paulo negou que os seguranças tenham usado armas, mas o presidente Juvenal Juvêncio não deixou de provocar os argentinos:
- Vamos comemorar duplamente, ganhamos na bola e fizemos eles correrem. Sentiram que iriam levar a goleada e desistiram do jogo - disse Juvenal.
Mais comedido, o vice-presidente do Tricolor, Carlos Augusto de Barros e Silva, tentou explicar o ocorrido.
- Os jogadores do Tigre estavam muito nervosos e tentaram invadir o vestiário. Eram três vestiários. Eles eram muitos, nossos seguranças pediram reforço, e houve um conflito - disse Barros e Silva.
José Francisco Manssur, assessor da presidência do São Paulo, negou veementemente a acusação de que os seguranças estivessem armados.
- Ninguém usa armas. Os jogadores do Tigre queriam invadir o vestiário no intervalo, queriam continuar a briga, todo mundo viu quem queria brigar. E o papel dos nossos segurnaças é não deixar ninguém entrar no nosso vestiário. Eles só fizeram o trabalho deles.
De acordo com o site do diário "Olé", seguranças do clube paulista agrediram os jogadores do time argentino e sacaram dois revólveres na descida deles para o vestiário ao fim tumultuado do primeiro tempo.
A diretoria do São Paulo negou que os seguranças tenham usado armas, mas o presidente Juvenal Juvêncio não deixou de provocar os argentinos:
- Vamos comemorar duplamente, ganhamos na bola e fizemos eles correrem. Sentiram que iriam levar a goleada e desistiram do jogo - disse Juvenal.
Mais comedido, o vice-presidente do Tricolor, Carlos Augusto de Barros e Silva, tentou explicar o ocorrido.
- Os jogadores do Tigre estavam muito nervosos e tentaram invadir o vestiário. Eram três vestiários. Eles eram muitos, nossos seguranças pediram reforço, e houve um conflito - disse Barros e Silva.
José Francisco Manssur, assessor da presidência do São Paulo, negou veementemente a acusação de que os seguranças estivessem armados.
- Ninguém usa armas. Os jogadores do Tigre queriam invadir o vestiário no intervalo, queriam continuar a briga, todo mundo viu quem queria brigar. E o papel dos nossos segurnaças é não deixar ninguém entrar no nosso vestiário. Eles só fizeram o trabalho deles.
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