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Major da PM nega armas no vestiário e diz que São Paulo e Tigre terão que ir à delegacia

Depois do Tigre-ARG ter desistido de disputar o segundo tempo da final da Copa Sul-Americana no Morumbi alegando violência por parte dos seguranças do São Paulo – que teriam até chegada a sacar revólveres -, o Major Gonzaga, da Polícia Militar paulistana, negou que tenha visto armas nos vestiários.

Segundo a equipe argentina, depois de uma confusão no campo ao fim do primeiro tempo, elenco e comissão técnica foram contidos pelos seguranças do São Paulo, que teriam sacado armas e agredidos jogadores. A polícia local chegou para apartar a situação. Após a confusão, sangue foi avistado no vestiário do Tigre, que tinha jogadores feridos e apavorados.

“Separamos uma briga entre comissão técnica e jogadores do Tigre e seguranças do São Paulo. O policiamento chegou lá, briga generalizada. E a Polícia Militar só separou a briga, não houve constatação de ninguém armado”, disse o Major Gonzaga.

“Se tivesse sido constatado alguém com arma, o segurança seria preso. Não sei de onde tiraram essa informação, isso não procede. Nós vamos conduzir representantes dos dois times até o distrito policial”, afirmou.

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