O modesto Tigre quer fazer história no Estádio do Morumbi nesta quarta-feira, no jogo da volta da final da Copa Sul-Americana. Mesmo sabendo de que estarão diante de um time forte como o São Paulo e em um estádio cheio, o presidente do clube, Rodrigo Molinos, não escondeu o desejo de frustrar os planos tricolores. Nem que isso represente um novo "Maracanazo" - tema criado pela vitória do Uruguai na Copa do Mundo de 1950, sobre o Brasil, no Maracanã.
"Estamos convencidos de que vamos obter algum resultado importante e conseguir um feito para o nosso clube", disse Molinos, em entrevista realizada na tarde desta terça-feira em um hotel na capital paulista. Para ficar com o título, o Tigre precisa vencer o São Paulo por qualquer placar no tempo normal - na ida, na Bombonera, os dois times empataram por 0 a 0.
Questionado se o Tigre, que disputa pela segunda vez em sua história uma competição internacional, poderia protagonizar um acontecimento histórico como fez o Uruguai há 62 anos, Molinos comprou a ideia. "Não sei se vamos causar um Maracanazo, um Morumbinazo. Mas viemos para ganhar a Copa Sul-Americana", repetiu o dirigente.
De qualquer forma, Molinos reconheceu a tímida história do Tigre em um cenário internacional e a importância que a conquista da Sul-Americana teria para o clube. "Esta é a nossa segunda participação em uma competição assim, é um feito histórico para a gente. A possibilidade de jogar uma final nos enche de orgulho. Há poucos anos estávamos na terceira divisão do futebol argentino", recordou.
Até mesmo o adversário da final desta quarta-feira empolga o Tigre, time homônimo da cidade colada a Buenos Aires, famosa pelo delta do Rio Tigre. "É um verdadeiro orgulho jogar uma final contra o São Paulo. Mas estamos preparados, nosso time está pronto", concluiu Molinos.
São Paulo e Tigre entram em campo no Morumbi às 22h (de Brasília) desta quarta-feira. Diferentemente das outras fases da competição, a final da Sul-Americana não prevê gols marcados fora de casa como critério de desempate - ou seja: apesar do 0 a 0 na ida em Buenos Aires, qualquer novo empate levará a decisão para os pênaltis.
"Estamos convencidos de que vamos obter algum resultado importante e conseguir um feito para o nosso clube", disse Molinos, em entrevista realizada na tarde desta terça-feira em um hotel na capital paulista. Para ficar com o título, o Tigre precisa vencer o São Paulo por qualquer placar no tempo normal - na ida, na Bombonera, os dois times empataram por 0 a 0.
Questionado se o Tigre, que disputa pela segunda vez em sua história uma competição internacional, poderia protagonizar um acontecimento histórico como fez o Uruguai há 62 anos, Molinos comprou a ideia. "Não sei se vamos causar um Maracanazo, um Morumbinazo. Mas viemos para ganhar a Copa Sul-Americana", repetiu o dirigente.
De qualquer forma, Molinos reconheceu a tímida história do Tigre em um cenário internacional e a importância que a conquista da Sul-Americana teria para o clube. "Esta é a nossa segunda participação em uma competição assim, é um feito histórico para a gente. A possibilidade de jogar uma final nos enche de orgulho. Há poucos anos estávamos na terceira divisão do futebol argentino", recordou.
Até mesmo o adversário da final desta quarta-feira empolga o Tigre, time homônimo da cidade colada a Buenos Aires, famosa pelo delta do Rio Tigre. "É um verdadeiro orgulho jogar uma final contra o São Paulo. Mas estamos preparados, nosso time está pronto", concluiu Molinos.
São Paulo e Tigre entram em campo no Morumbi às 22h (de Brasília) desta quarta-feira. Diferentemente das outras fases da competição, a final da Sul-Americana não prevê gols marcados fora de casa como critério de desempate - ou seja: apesar do 0 a 0 na ida em Buenos Aires, qualquer novo empate levará a decisão para os pênaltis.
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