Com reservas, São Paulo faz 3 a 1 nos titulares do Corinthians e vai embalado para a final da Sul-Americana; Alvinegros partem apreensivos para o Mundial
A viagem a Buenos Aires, onde na quarta-feira enfrentará o Tigre na Bombonera, pela primeira final da Copa Sul-Americana, será doce para o São Paulo. Com o time reserva, venceu o clássico contra o Corinthians por 3 a 1, ontem no Pacaembu.
Do lado Alvinegro, a longa e cansativa ida ao Japão servirá para o time digerir a derrota para o rival. Tite tem uma dúvida: seu time está pronto para jogar o Mundial do Japão?
Tite escalou os titulares. Ney Franco, de olho na decisão contra a equipe argentina, escalou a reserva. O Corinthians saiu na frente com gol do peruano Guerrero, numa falha de João Filipe, mas foi, aos poucos, entrando em curto-circuito dentro de campo. Um gol anulado tirou-lhe o empate. Uma expulsão e um erro grotesco de Wallace colocaram o time na lona.
O São Paulo viu que Ganso pode sim ser o maestro do time. Sobretudo no primeiro tempo, foi essencial. Com dois toques na bola, ajudou seu time a virar a partida. Pela primeira vez Ganso atuou 90 minutos desde sua chegada ao São Paulo.
O Corinthians começou a ruir quando Ganso entrou em ação. Tite iniciou o jogo com um esquema tático, precisou mudá-lo e perdeu seu centroavante - Guerrero se machucou. Para um treino de luxo, o balanço não poderia ter sido pior. O São Paulo só se ajeitou quando sofreu o primeiro gol, mas soube jogar de igual para igual mesmo atuando com um time reserva.
Enganou-se completamente quem esperava um clássico sem emoção pelo fato das duas equipes estarem com a cabeça em outra competição. Jorge Henrique levou vermelho direto por uma entrada ríspida em Casemiro, Willian José também foi expulso. Um gol, mal anulado a favor do Corinthians, completou o roteiro de um São Paulo x Corinthians movimentado mesmo sem ser decisivo.
O São Paulo construiu a vitória no primeiro tempo, virando o jogo com Douglas, recebendo passe de Ganso, e com Maicon chutando de longe. No segundo, fechou-se à espera do bote. Maicon fez outro quando o Corinthians estava com um homem a menos. O Pacaembu, mando do São Paulo, entoou um "olé" que vai ecoar até o Mundial.
A viagem a Buenos Aires, onde na quarta-feira enfrentará o Tigre na Bombonera, pela primeira final da Copa Sul-Americana, será doce para o São Paulo. Com o time reserva, venceu o clássico contra o Corinthians por 3 a 1, ontem no Pacaembu.
Do lado Alvinegro, a longa e cansativa ida ao Japão servirá para o time digerir a derrota para o rival. Tite tem uma dúvida: seu time está pronto para jogar o Mundial do Japão?
Tite escalou os titulares. Ney Franco, de olho na decisão contra a equipe argentina, escalou a reserva. O Corinthians saiu na frente com gol do peruano Guerrero, numa falha de João Filipe, mas foi, aos poucos, entrando em curto-circuito dentro de campo. Um gol anulado tirou-lhe o empate. Uma expulsão e um erro grotesco de Wallace colocaram o time na lona.
O São Paulo viu que Ganso pode sim ser o maestro do time. Sobretudo no primeiro tempo, foi essencial. Com dois toques na bola, ajudou seu time a virar a partida. Pela primeira vez Ganso atuou 90 minutos desde sua chegada ao São Paulo.
O Corinthians começou a ruir quando Ganso entrou em ação. Tite iniciou o jogo com um esquema tático, precisou mudá-lo e perdeu seu centroavante - Guerrero se machucou. Para um treino de luxo, o balanço não poderia ter sido pior. O São Paulo só se ajeitou quando sofreu o primeiro gol, mas soube jogar de igual para igual mesmo atuando com um time reserva.
Enganou-se completamente quem esperava um clássico sem emoção pelo fato das duas equipes estarem com a cabeça em outra competição. Jorge Henrique levou vermelho direto por uma entrada ríspida em Casemiro, Willian José também foi expulso. Um gol, mal anulado a favor do Corinthians, completou o roteiro de um São Paulo x Corinthians movimentado mesmo sem ser decisivo.
O São Paulo construiu a vitória no primeiro tempo, virando o jogo com Douglas, recebendo passe de Ganso, e com Maicon chutando de longe. No segundo, fechou-se à espera do bote. Maicon fez outro quando o Corinthians estava com um homem a menos. O Pacaembu, mando do São Paulo, entoou um "olé" que vai ecoar até o Mundial.
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