A classificação para a final inédita veio, com méritos, mas também deixando evidente as virtudes e deficiências. Contra a Universidad Católica (CHI), o time tem de tirar as lições aprendidas nos confrontos.
Sabendo da inferioridade técnica, os chilenos se propuseram a marcar muito atrás. Com muito espaço, o Tricolor criou as oportunidades, mas não as concluiu.
Pela esquerda, o atacante Osvaldo driblou com rapidez, abriu espaços, contudo pecou no passe final. Em outros instantes, a marcação forte, por vezes violenta, parava a sequência da jogada. Lucas, outro caçado em campo, sofreu com o estilo de marcação chilena.
A cada chance desperdiçada, a lamentação aumentava, muito em função do primeiro jogo, com o cenário bastante similar.
Acerca das virtudes, o time, para fugir da marcação, optou por triangulações e movimentações. Em uma oportunidade, Lucas recebeu passe pelo meio e enfiou para Jadson, que tocou para fora. Em outra chance, dessa vez pela esquerda, Luis Fabiano acompanhou o zagueiro, roubou a bola e, com Cortez e Osvaldo, criou outra boa chance para bater ao gol e abrir o placar.
Por outro lado, a marcação dura desestabilizou os são-paulinos. Logo nos primeiros minutos, Wellington sofreu falta e Denilson foi tirar satisfação, levando um amarelo. Por outras vezes, a desconcentração ficou nítida. Tal fato, já evidente em competições sul-americanas, pode ocasionar uma expulsão mais para frente e desnecessária.
Durante os 180 minutos, o nervosismo e a má conclusão das jogadas foram claras. Visionando a final e também a Libertadores, isso precisa ser melhor trabalhado.
Sabendo da inferioridade técnica, os chilenos se propuseram a marcar muito atrás. Com muito espaço, o Tricolor criou as oportunidades, mas não as concluiu.
Pela esquerda, o atacante Osvaldo driblou com rapidez, abriu espaços, contudo pecou no passe final. Em outros instantes, a marcação forte, por vezes violenta, parava a sequência da jogada. Lucas, outro caçado em campo, sofreu com o estilo de marcação chilena.
A cada chance desperdiçada, a lamentação aumentava, muito em função do primeiro jogo, com o cenário bastante similar.
Acerca das virtudes, o time, para fugir da marcação, optou por triangulações e movimentações. Em uma oportunidade, Lucas recebeu passe pelo meio e enfiou para Jadson, que tocou para fora. Em outra chance, dessa vez pela esquerda, Luis Fabiano acompanhou o zagueiro, roubou a bola e, com Cortez e Osvaldo, criou outra boa chance para bater ao gol e abrir o placar.
Por outro lado, a marcação dura desestabilizou os são-paulinos. Logo nos primeiros minutos, Wellington sofreu falta e Denilson foi tirar satisfação, levando um amarelo. Por outras vezes, a desconcentração ficou nítida. Tal fato, já evidente em competições sul-americanas, pode ocasionar uma expulsão mais para frente e desnecessária.
Durante os 180 minutos, o nervosismo e a má conclusão das jogadas foram claras. Visionando a final e também a Libertadores, isso precisa ser melhor trabalhado.
VEJA TAMBÉM
- Transmissão, horário e escalações: Cobresal x São Paulo pela Libertadores
- Joia de Cotia ressurge no São Paulo sob comando de Zubeldía
- Zubeldía fica encantado com descoberta de Dorival