O São Paulo entrou em campo classificado.
Não parecia.
O time entrou nervoso, caiu na provocação dos chilenos, ficou irritado com o árbitro, perdeu boas oportunidades. Faltou tranquilidade.
Nos últimos minutos o time estava perdido, quase levou o castigo.
Não avalio jogo só pelo resultado, até porque o time criou e perdeu oportunidades.
Com um pouco de tranquilidade o São Paulo poderia ter feito 2×0. Toselli fez boas defesas, Luis Fabiano perdeu dois gols, Jadson e Lucas falharam nas finalizações…
Como disse Parreira, “o gol é um detalhe”. Esta frase é genial.
A única observação tática é que o time continua sem nenhuma jogada ensaiada nas faltas e escanteios. Tudo igual. Fabiano, Tolói, Paulo Miranda e Rhodolfo sobem e Jadson cruza.
No Chile o São Paulo foi muiiiito melhor.
Hoje, merecia a vitória, mas o jogo foi bem diferente.
O Católica tinha outra proposta. Lasarte colocou dez jogadores atrás da linha da bola, jogou pelo 0×0 até os 25? do segundo tempo, e aí sim saiu para o jogo, fez alterações, colocou atacantes, pressionou e quase levou a vaga com um elenco bem mais fraco.
Até aí tudo certo, o Católica cumpriu seu plano de jogo com perfeição.
Já o São Paulo jogou errado desde o início.
Era óbvio que o São Paulo sairia em busca da vitória. Sim, mas é preciso usar a cabeça. O time confundiu velocidade com pressa e ansiedade. Pela diferença técnica, contra uma equipe tão fraca, era natural criar muitas oportunidades e ganhar com tranquilidade.
Mas porque a pressa? Pressa é inimiga da perfeição.
Esqueceram que 0×0 classificava.
Fiquei pasmo com a postura do time e do técnico em alguns momentos.
No intervalo o time todo foi pressionar o árbitro. Fraquinho aliás. Luis Fabiano quase arrumou briga. Ney nunca pressiona. Falta sangue. Treinador precisa entrar em campo, jogar junto com o time, passar tranquilidade ou mesmo pressionar no lugar dos atletas.
Gosto do estilo Bernardinho, Zagallo, Felipão, Luxa, Tite, Muricy…
Quem sabe seja timidez de quem ainda está começando.
Nos últimos 4 minutos o time não segurava a bola. Pelo contrário, rifava, tentava desesperadamante o gol, passou sufoco sem necessidade. Faltava orientação.
O time chileno teve oportunidade de fazer vários chuveirinhos na área.
Ninguém segurava a bola, ninguém pediu uma maca, Ney Franco não fez uma substituição para passar o tempo e esfriar o jogo… Inacreditável. Faltou malícia.
Desculpe a palavra chula, mas o time foi cabaço.
Imagine um time argentino, faltando 4 minutos: Não tem mais jogo.
Contra o Milionários o time terá que ser muito mais malaco.
Não acredito no Tigre. Seria melhor para o São Paulo.
Aliás: Bahia, Loja, La U, Católica e Tigre é a chave que o Tricolor sonhava.
Não parecia.
O time entrou nervoso, caiu na provocação dos chilenos, ficou irritado com o árbitro, perdeu boas oportunidades. Faltou tranquilidade.
Nos últimos minutos o time estava perdido, quase levou o castigo.
Não avalio jogo só pelo resultado, até porque o time criou e perdeu oportunidades.
Com um pouco de tranquilidade o São Paulo poderia ter feito 2×0. Toselli fez boas defesas, Luis Fabiano perdeu dois gols, Jadson e Lucas falharam nas finalizações…
Como disse Parreira, “o gol é um detalhe”. Esta frase é genial.
A única observação tática é que o time continua sem nenhuma jogada ensaiada nas faltas e escanteios. Tudo igual. Fabiano, Tolói, Paulo Miranda e Rhodolfo sobem e Jadson cruza.
No Chile o São Paulo foi muiiiito melhor.
Hoje, merecia a vitória, mas o jogo foi bem diferente.
O Católica tinha outra proposta. Lasarte colocou dez jogadores atrás da linha da bola, jogou pelo 0×0 até os 25? do segundo tempo, e aí sim saiu para o jogo, fez alterações, colocou atacantes, pressionou e quase levou a vaga com um elenco bem mais fraco.
Até aí tudo certo, o Católica cumpriu seu plano de jogo com perfeição.
Já o São Paulo jogou errado desde o início.
Era óbvio que o São Paulo sairia em busca da vitória. Sim, mas é preciso usar a cabeça. O time confundiu velocidade com pressa e ansiedade. Pela diferença técnica, contra uma equipe tão fraca, era natural criar muitas oportunidades e ganhar com tranquilidade.
Mas porque a pressa? Pressa é inimiga da perfeição.
Esqueceram que 0×0 classificava.
Fiquei pasmo com a postura do time e do técnico em alguns momentos.
No intervalo o time todo foi pressionar o árbitro. Fraquinho aliás. Luis Fabiano quase arrumou briga. Ney nunca pressiona. Falta sangue. Treinador precisa entrar em campo, jogar junto com o time, passar tranquilidade ou mesmo pressionar no lugar dos atletas.
Gosto do estilo Bernardinho, Zagallo, Felipão, Luxa, Tite, Muricy…
Quem sabe seja timidez de quem ainda está começando.
Nos últimos 4 minutos o time não segurava a bola. Pelo contrário, rifava, tentava desesperadamante o gol, passou sufoco sem necessidade. Faltava orientação.
O time chileno teve oportunidade de fazer vários chuveirinhos na área.
Ninguém segurava a bola, ninguém pediu uma maca, Ney Franco não fez uma substituição para passar o tempo e esfriar o jogo… Inacreditável. Faltou malícia.
Desculpe a palavra chula, mas o time foi cabaço.
Imagine um time argentino, faltando 4 minutos: Não tem mais jogo.
Contra o Milionários o time terá que ser muito mais malaco.
Não acredito no Tigre. Seria melhor para o São Paulo.
Aliás: Bahia, Loja, La U, Católica e Tigre é a chave que o Tricolor sonhava.
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