Vivendo boa fase em campo, o São Paulo viu o seu grande problema recente ser um episódio extracampo. Afinal, no começo deste mês, Renê Simões deixou o comando das categorias de base alegando sofrer interferência no seu trabalho. “Saio em nome de princípios que não podem e não devem ser quebrados ou negociados”, escrevera ele em seu site oficial.
Nesta quarta-feira, após o empate do time tricolor com a Universidad Católica por 1 a 1, no Chile, pelo jogo de ida da semifinal da Copa Sul-Americana, o presidente do clube, Juvenal Juvêncio, tocou no assunto e confirmou que de fato houve interferência, o que, segundo o dirigente, é natural pela hierarquia de um clube de futebol.
“A interferência ocorre sempre, não é de vez em quando, é todo dia, porque quem manda é a diretoria. Quem manda contrata técnico, quem manda técnico embora, quem contrata jogador, quem faz a gestão do clube é a diretoria. Queria o que?”, afirmou Juvenal.
Nesta quarta-feira, após o empate do time tricolor com a Universidad Católica por 1 a 1, no Chile, pelo jogo de ida da semifinal da Copa Sul-Americana, o presidente do clube, Juvenal Juvêncio, tocou no assunto e confirmou que de fato houve interferência, o que, segundo o dirigente, é natural pela hierarquia de um clube de futebol.
“A interferência ocorre sempre, não é de vez em quando, é todo dia, porque quem manda é a diretoria. Quem manda contrata técnico, quem manda técnico embora, quem contrata jogador, quem faz a gestão do clube é a diretoria. Queria o que?”, afirmou Juvenal.
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