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Ney Franco aguarda, mas Ganso quer ir com São Paulo para o Chile

Paulo Henrique Ganso viajará com a delegação do São Paulo para o Chile ou não? A pergunta ainda não tem resposta, mas, se depender do meia, ele estará com os companheiros no avião rumo a Santiago, onde o Tricolor enfrentará a Universidad Católica, pelo jogo de ida das semifinais da Sul-Americana, nesta quinta-feira.

O técnico Ney Franco prefere aguardar para definir a questão. Cauteloso, o treinador vai consultar os preparadores físicos do clube para pesar na balança o que vale mais: manter o jogador treinando no CT da Barra Funda, para seguir aprimorando a forma física, ou levá-lo na viagem, fato que o obrigará a perder alguns dias de treinamento.

– A decisão será em cima dessa possibilidade de treinamentos na semana. Ele perderá muitos treinos com a viagem para o Chile. Temos de avaliar isso, se vale a pena tirar esse volume de treinos para ficar três ou quatro dias parado. Pode dificultar a evolução física dele – pondera o técnico.

Recuperado de uma lesão na coxa esquerda, Ganso estreou pelo São Paulo na vitória por 2 a 1 sobre o Náutico, no último domingo, no Morumbi, atuando 38 minutos da partida. Antes disso, seu último jogo havia sido no dia 29 de agosto, na derrota do Santos por 3 a 1 para o Bahia. Mesmo em início de retorno aos gramados, o meia se coloca à disposição de Ney para viajar com a delegação.

– Quero estar presente no Chile. Não sei se no banco, para entrar durante o jogo, ou começando. Não tem problema, mas quero poder ajudar o São Paulo a conquistar esse título da Sul-Americana – diz o meia.

Diante do Timbu, Ganso substituiu Jadson e deu bons passes, mas não teve participação efetiva nos gols de Luis Fabiano e Rogério Ceni, de pênalti. Ney Franco diz que optou por esta mudança para não mudar a estrutura tática da equipe, com Wellington e Denilson de volantes, Ganso como meia centralizado, Osvaldo pela esquerda, Lucas na direita e Luis Fabiano enfiado. Apesar disso, tanto o treinador como o próprio camisa 8 dizem que é possível ele atuar ao lado de Jadson na armação.

– Os dois podem jogar juntos, sim. São jogadores de nível de Seleção e podem qualificar a equipe – diz Ney.

– Podemos jogar juntos, sim, até porque ganhamos um homem a mais na armação das jogadas e dificulta para o adversário. Mas o Ney sabe o melhor time para entrar em campo – emenda Ganso.

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