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Rotina de Ganso na capital tem restaurante, cinema e pouco trânsito

Jogador tem dividido flat com a noiva Giovanna em uma região bem localizada da capital paulista

A correria da maior cidade do Brasil, Paulo Henrique Ganso não sentiu na troca de clube. O agora são-paulino tem mais opções de lazer na capital paulista do que em Santos e enfrenta pouco trânsito por morar em uma região bem localizada, próxima de dois grandes shoppings e também do centro de treinamento do seu novo time, na Barra Funda.

O flat em que ele está hospedado com a noiva Giovanna Costi é provisório, apenas até o casal terminar de decorar um imóvel comprado no mesmo bairro. Caseiros, saem pouco de lá, a não ser para jantar com amigos - churrasco é a comida favorita - ou ir ao cinema e ao teatro. Na semana passada, o programa escolhido pela futura esposa foi um pouco mais longe, o show do cantor Roberto Carlos, no Ibirapuera.

Evangélico desde pequeno, Ganso gosta de ouvir em seu carro músicas gospel, mas não dispensa pagode, estilo predileto no futebol. Aliada à dedicação ao relacionamento, a opção religiosa, de acordo com as pessoas com quem convive mais proximamente, explica o porquê de não beber álcool (nem fumar) e, por consequência, recusar convites para festas e baladas.

Diferentemente de alguns atletas, o meia não faz cursos de idioma, embora tenha o sonho de jogar no exterior - o projeto traçado por ele e o DIS, grupo de investimentos que detém a maior parte de seus direitos econômicos e agencia sua carreira, é de retornar à Seleção Brasileira jogando bem de novo e ir para o futebol europeu após o Mundial de 2014.

A semelhança com outros craques está na agenda de compromissos com patrocinadores. Neles, tem sempre a companhia do assessor e de Francisco Carlos Ferreira, o Chico, contratado na época do Santos para fazer sua segurança particular. O funcionário ainda vive no litoral e só sobe à capital nessas ocasiões especiais. Até porque Ganso não se aborrece com fãs. Por mais de uma vez, abaixou o vidro do carro no CT para conceder autógrafos.
E é no CT que o jogador mais tem ficado, porém a rotina de trabalho já não é tão desgastante quanto no começo, quando, com a coxa esquerda lesionada, fazia cerca de oito horas diárias de fisioterapia no Reffis, divididas em dois períodos. Para piorar, o intervalo dado para o almoço, de uma hora e meia, algumas vezes era parcialmente consumido por entrevistas e fotografias exclusivas.

Desde que foi contratado, em setembro, o ex-santista não foi a nenhum dos seis jogos do São Paulo como mandante, um deles no Pacaembu. A única vez em que esteve no Morumbi foi em sua apresentação oficial, antes da partida contra o Cruzeiro. O importante, para a torcida, é que ele estará lá no domingo, para finalmente estrear a camisa 8 tricolor, contra o Náutico, e tentar mostrar que está adaptado ao novo lar, que Santos ficou no passado.

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