Se tudo correr como espera o São Paulo, Ganso e Jadson serão os armadores em 2013. A transferência de Lucas para o Paris Saint-Germain vai abrir espaço no time de Ney Franco, mas serão necessárias adaptações para que a dupla possa atuar lado a lado.
Ganso gosta de organizar o jogo na faixa central do campo, justamente aquela em que atua Jadson, e sempre mostrou relutância em fugir desse posicionamento. Tanto para se aproximar frequentemente da área, como Muricy Ramalho pedia no Santos, quanto, pela falta de velocidade, para desenvolver seu jogo –e marcar– pelos lados.
"Eu atuo bem centralizado, procurando servir os atacantes", disse Ganso, que, longe das melhores condições físicas, não tem pressa para assumir um posto na equipe titular. "Depois que o Lucas sair, [Ney Franco] vai conseguir um esquema que leve o São Paulo a jogar muito bem."
O camisa 8 posou para fotos simbólicas de boas-vindas ao lado do atual meia titular de Ney Franco, a quem dedicou elogios. "O Jadson é um cara que é líder em assistências, é um baita jogador. Vamos fazer de tudo para atuar juntos", comentou.
Os dois jogadores chegaram a dividir o campo pela Seleção Brasileira, na Copa América do ano passado, motivo de otimismo para Jadson. "Tem tudo para dar certo mais uma vez. Não vejo problema nenhum em jogar com ele aqui no São Paulo também."
Mais móvel, o camisa 10 provavelmente será aquele de quem será exigida uma adaptação maior. Se for mantido o esquema 4-2-3-1, no qual Ney Franco acertou o Tricolor, ele deverá atuar em um dos lados do campo, possivelmente no espaço aberto na direita, com a saída de Lucas.
Essa, no entanto, é uma discussão para a próxima temporada. Por enquanto, o treinador manterá Jadson na armação e trabalhará aos poucos para dar ritmo a Ganso. Nesta quinta-feira, o ex-santista participará de jogo-treino contra o Guarani, preparação para sua provável estreia no domingo, ao longo do confronto com o Náutico.
Ganso gosta de organizar o jogo na faixa central do campo, justamente aquela em que atua Jadson, e sempre mostrou relutância em fugir desse posicionamento. Tanto para se aproximar frequentemente da área, como Muricy Ramalho pedia no Santos, quanto, pela falta de velocidade, para desenvolver seu jogo –e marcar– pelos lados.
"Eu atuo bem centralizado, procurando servir os atacantes", disse Ganso, que, longe das melhores condições físicas, não tem pressa para assumir um posto na equipe titular. "Depois que o Lucas sair, [Ney Franco] vai conseguir um esquema que leve o São Paulo a jogar muito bem."
O camisa 8 posou para fotos simbólicas de boas-vindas ao lado do atual meia titular de Ney Franco, a quem dedicou elogios. "O Jadson é um cara que é líder em assistências, é um baita jogador. Vamos fazer de tudo para atuar juntos", comentou.
Os dois jogadores chegaram a dividir o campo pela Seleção Brasileira, na Copa América do ano passado, motivo de otimismo para Jadson. "Tem tudo para dar certo mais uma vez. Não vejo problema nenhum em jogar com ele aqui no São Paulo também."
Mais móvel, o camisa 10 provavelmente será aquele de quem será exigida uma adaptação maior. Se for mantido o esquema 4-2-3-1, no qual Ney Franco acertou o Tricolor, ele deverá atuar em um dos lados do campo, possivelmente no espaço aberto na direita, com a saída de Lucas.
Essa, no entanto, é uma discussão para a próxima temporada. Por enquanto, o treinador manterá Jadson na armação e trabalhará aos poucos para dar ritmo a Ganso. Nesta quinta-feira, o ex-santista participará de jogo-treino contra o Guarani, preparação para sua provável estreia no domingo, ao longo do confronto com o Náutico.
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