Atualmente desempregado, o técnico Emerson Leão já teve uma passagem no comando da seleção brasileira entre 2000 e 2001 e costuma falar com propriedade sobre o assunto. E, ao comentar sobre o desempenho do meia são-paulino Lucas no time de Mano Menezes, o treinador foi incisivo e disse que o jogador tricolor não será decisivo na equipe nacional.
Técnico de Lucas por oito meses em sua última passagem pelo São Paulo (de outubro de 2011 a junho de 2012), Leão teve a oportunidade de trabalhar com a jovem revelação são-paulina, mas acredita que o meia não poderá fazer a diferença na seleção brasileira principalmente por não ser goleador, como Neymar;
“Lucas não faz a diferença na seleção porque um só não faz a diferença. O Luis Fabiano, por exemplo, faz a função dele quando esta em campo, que é o gol. O Lucas não é goleador, não que nem o Neymar. O Neymar é craque e faz a diferença, faz gol. O Santos com ele é 70%, sem ele é 30%”, comparou o técnico em entrevista à TV Bandeirantes.
Durante os meses que ficou no São Paulo, Leão chegou a ter alguns problemas com Lucas, principalmente no início desse ano. O treinador criticou a postura ‘individualista’ do meia, que, na opinião dele, abusava dos dribles e não olhava para o lado para servir os companheiros.
“Driblar é bom, mas em excesso é péssimo. No futebol, você procura a bola, se apresenta, se movimenta, recebe, toca e sai ou fica devendo. Futebol é coletivo. Quando não se acerta o gol ou passes e se complica no drible, não há sucesso”, disse o técnico à época.
Lucas chegou a rebater o comandante no Twitter dizendo que ‘não sabia mais o que fazer’ para agradar a Leão. “Às vezes não entendo. Se parto para cima, eu estou errado. Se toco de lado, também estou errado... Não sei mais o que faço”, escreveu o jogador, ainda no início de março.
Mas Lucas não foi o único alvo das críticas de Emerson Leão. O técnico também aproveitou para alfinetar seu companheiro de profissão, Mano Menezes, pela dificuldade em definir, a dois anos da Copa do Mundo, quem será o centroavante titular da seleção. Mais do que isso, o ex-comandante de São Paulo e São Caetano criticou também a posição do treinador da seleção quanto ao goleiro do Brasil no Mundial.
“Acho que tem um monte de bom centroavante que ninguém soube aproveitar, o Luis Fabiano é artilheiro nato, o Fred já mostrou sua competência. Mas agora tem que deixar um jogar”, opinou Leão.
“É a mesma coisa que o goleiro, não dá. Goleiro é um instrumento de precisão que tem que ser confiável. Mas quando você troca 12 ou 14 fica difícil. Nós estamos vendo goleiros que nem nós brasileiros conhecemos”, concluiu.
Técnico de Lucas por oito meses em sua última passagem pelo São Paulo (de outubro de 2011 a junho de 2012), Leão teve a oportunidade de trabalhar com a jovem revelação são-paulina, mas acredita que o meia não poderá fazer a diferença na seleção brasileira principalmente por não ser goleador, como Neymar;
“Lucas não faz a diferença na seleção porque um só não faz a diferença. O Luis Fabiano, por exemplo, faz a função dele quando esta em campo, que é o gol. O Lucas não é goleador, não que nem o Neymar. O Neymar é craque e faz a diferença, faz gol. O Santos com ele é 70%, sem ele é 30%”, comparou o técnico em entrevista à TV Bandeirantes.
Durante os meses que ficou no São Paulo, Leão chegou a ter alguns problemas com Lucas, principalmente no início desse ano. O treinador criticou a postura ‘individualista’ do meia, que, na opinião dele, abusava dos dribles e não olhava para o lado para servir os companheiros.
“Driblar é bom, mas em excesso é péssimo. No futebol, você procura a bola, se apresenta, se movimenta, recebe, toca e sai ou fica devendo. Futebol é coletivo. Quando não se acerta o gol ou passes e se complica no drible, não há sucesso”, disse o técnico à época.
Lucas chegou a rebater o comandante no Twitter dizendo que ‘não sabia mais o que fazer’ para agradar a Leão. “Às vezes não entendo. Se parto para cima, eu estou errado. Se toco de lado, também estou errado... Não sei mais o que faço”, escreveu o jogador, ainda no início de março.
Mas Lucas não foi o único alvo das críticas de Emerson Leão. O técnico também aproveitou para alfinetar seu companheiro de profissão, Mano Menezes, pela dificuldade em definir, a dois anos da Copa do Mundo, quem será o centroavante titular da seleção. Mais do que isso, o ex-comandante de São Paulo e São Caetano criticou também a posição do treinador da seleção quanto ao goleiro do Brasil no Mundial.
“Acho que tem um monte de bom centroavante que ninguém soube aproveitar, o Luis Fabiano é artilheiro nato, o Fred já mostrou sua competência. Mas agora tem que deixar um jogar”, opinou Leão.
“É a mesma coisa que o goleiro, não dá. Goleiro é um instrumento de precisão que tem que ser confiável. Mas quando você troca 12 ou 14 fica difícil. Nós estamos vendo goleiros que nem nós brasileiros conhecemos”, concluiu.
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