Goleiro são-paulino tem contrato com o clube até o final da temporada e ainda não definiu se renovará ou não
Luiz Pires/VIPCOMM
Houve um momento da temporada em que a Copa Sul-americana, que dá vaga à Libertadores apenas com título, esteve perto de se tornar o principal foco do São Paulo. Depois da arrancada invicta de sete jogos e a entrada no G-4 do Campeonato Brasileiro, entretanto, o torneio continental se tornou uma opção de luxo.
A competição mata-mata, que pode dar uma classificação direta à Libertadores, é tratada como objetivo mais pelo sonho do clube de ser campeão depois de muito tempo. Ao menos é dessa forma que pensa o goleiro Rogério Ceni, cujo contrato vence no fim do ano e ainda não decidiu se vai se aposentar ou não.
"É evidente que, faltando cinco jogos no Brasileiro, ocupamos uma posição quie nos dá uma pequena folga", diz o camisa 1, referindo-se aos sete pontos de vantagem sobre o quinto colocado, Internacional, o primeiro fora da zona de classificação para a próxima edição da Libertadores.
"Temos dois jogos difíceis pela frente no Brasileiro, contra Grêmio e Fluminense. Se conseguirmos vencê-los, nossa classificação estaria praticamente garantida pelo Brasileiro. Agora, a Sul-americana é um caminho mais difícil, mas acho que é um caminho bastante gostoso de ser trilhado, porque pode nos levar a um título", ressalva.
Esse caminho tem continuidade às 21h50 (de Brasília) desta quarta-feira. Depois de eliminar Bahia e LDU de Loja (Equador) nas fases anteriores, o São Paulo abre as quartas de final contra a Universidad de Chile, no Estádio Nacional, em Santiago.
Sem o atacante Luis Fabiano (incômodo muscular) e o zagueiro Paulo Miranda (entorse no joelho esquerdo), o técnico Ney Franco armou a equipe titular com Rogério Ceni; Douglas, Rafael Toloi, Rhodolfo e Cortez; Wellington, Denilson e Jadson; Lucas, Osvaldo e Willian José.
"Minha experiência serve para algumas coisas, a camisa do São Paulo serve para todo o resto. E os meninos vão amadurecendo dentro da competição, vão se acostumando ao estilo de jogo sul-americano, que é diferente, a arbitragem também. Essa equipe vai amadurecendo através dos jogos", conclui Ceni.
Luiz Pires/VIPCOMM
Houve um momento da temporada em que a Copa Sul-americana, que dá vaga à Libertadores apenas com título, esteve perto de se tornar o principal foco do São Paulo. Depois da arrancada invicta de sete jogos e a entrada no G-4 do Campeonato Brasileiro, entretanto, o torneio continental se tornou uma opção de luxo.
A competição mata-mata, que pode dar uma classificação direta à Libertadores, é tratada como objetivo mais pelo sonho do clube de ser campeão depois de muito tempo. Ao menos é dessa forma que pensa o goleiro Rogério Ceni, cujo contrato vence no fim do ano e ainda não decidiu se vai se aposentar ou não.
"É evidente que, faltando cinco jogos no Brasileiro, ocupamos uma posição quie nos dá uma pequena folga", diz o camisa 1, referindo-se aos sete pontos de vantagem sobre o quinto colocado, Internacional, o primeiro fora da zona de classificação para a próxima edição da Libertadores.
"Temos dois jogos difíceis pela frente no Brasileiro, contra Grêmio e Fluminense. Se conseguirmos vencê-los, nossa classificação estaria praticamente garantida pelo Brasileiro. Agora, a Sul-americana é um caminho mais difícil, mas acho que é um caminho bastante gostoso de ser trilhado, porque pode nos levar a um título", ressalva.
Esse caminho tem continuidade às 21h50 (de Brasília) desta quarta-feira. Depois de eliminar Bahia e LDU de Loja (Equador) nas fases anteriores, o São Paulo abre as quartas de final contra a Universidad de Chile, no Estádio Nacional, em Santiago.
Sem o atacante Luis Fabiano (incômodo muscular) e o zagueiro Paulo Miranda (entorse no joelho esquerdo), o técnico Ney Franco armou a equipe titular com Rogério Ceni; Douglas, Rafael Toloi, Rhodolfo e Cortez; Wellington, Denilson e Jadson; Lucas, Osvaldo e Willian José.
"Minha experiência serve para algumas coisas, a camisa do São Paulo serve para todo o resto. E os meninos vão amadurecendo dentro da competição, vão se acostumando ao estilo de jogo sul-americano, que é diferente, a arbitragem também. Essa equipe vai amadurecendo através dos jogos", conclui Ceni.
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