O São Paulo se deu bem quando topou receber apenas em janeiro o dinheiro pela venda dos 75% dos direitos econômicos sobre Lucas para o PSG. O motivo: a subida do euro. Em 10 de agosto, quando a transferência foi sacramentada, 1 euro valia R$ 2,47. Hoje, a cotação é de R$ 2,63.
Dessa maneira, os 32,25 milhões de euros prometidos pelo PSG passaram de R$ 79,65 milhões para R$ 84,81 milhões, um acréscimo de R$ 5,16 milhões. Sem qualquer esforço da parte tricolor em um período de pouco mais de dois meses.
O curioso é que o dinheiro só não foi depositado em agosto porque o presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, se recusou a fazer um seguro para Lucas pelos últimos quatro meses de contrato.
O tal seguro custaria aproximadamente R$ 4 milhões ao Tricolor. Ou seja, ao se recusar a gastar R$ 4 milhões, o São Paulo está embolsando outros R$ 5 milhões.
Dessa maneira, os 32,25 milhões de euros prometidos pelo PSG passaram de R$ 79,65 milhões para R$ 84,81 milhões, um acréscimo de R$ 5,16 milhões. Sem qualquer esforço da parte tricolor em um período de pouco mais de dois meses.
O curioso é que o dinheiro só não foi depositado em agosto porque o presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, se recusou a fazer um seguro para Lucas pelos últimos quatro meses de contrato.
O tal seguro custaria aproximadamente R$ 4 milhões ao Tricolor. Ou seja, ao se recusar a gastar R$ 4 milhões, o São Paulo está embolsando outros R$ 5 milhões.
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