O momento do São Paulo em 2012 é muito bom: está consolidado no quarto lugar no Campeonato Brasileiro, só dois pontos a menos que o terceiro, o Grêmio, com sete de vantagem para o quinto (o Inter) e na fase quartas de final da Copa Sul-Americana.
Como o objetivo é a vaga na Libertadores do ano que vem, que pode vir pelos dois torneios, o técnico Ney Franco avisa: não tem como priorizar algo.
"Tem ainda cinco rodadas no Brasileiro, é um campeonato traiçoeiro, enquanto não acabar não dá. Neste momento, temos de nos preocupar com a Sul-Americana, vamos enfrentar um time muito forte, depois no retorno pega o líder [Fluminense], então temos de nos preparar muito", discursou o técnico, na entrevista coletiva após a vitória sobre o Sport, por 4 a 2, no sábado, em Recife.
O técnico completou o raciocínio lembrando que a vaga no torneio continental é a prioridade. "Se finalizasse hoje [o Brasileiro], estaríamos satisfeitos com o posicionamento, porque estaríamos na Libertadores. Se tivermos competência para fugir da pré-Libertadores será bom, mas não podemos ter essa acomodação", afirmou.
O meio-campista Wellington é quem foi mais além no discurso, lembrando que a equipe, pela história, deveria estar brigando por algo além. "São Paulo é muito grande, se não for campeão tem de ser pelo menos segundo. Este é um trabalho realizado com muito esforço e estamos fazendo algo bom", disse Wellington à rádio Globo.
A próxima partida do time tricolor acontecerá na quarta-feira, contra a Universidad de Chile, fora de casa, pela ida das quartas de final do torneio continental --o time se reapresenta na segunda e viaja na terça. No Campeonato Brasileiro, joga contra o Flu no domingo que vem, no Morumbi.
Como o objetivo é a vaga na Libertadores do ano que vem, que pode vir pelos dois torneios, o técnico Ney Franco avisa: não tem como priorizar algo.
"Tem ainda cinco rodadas no Brasileiro, é um campeonato traiçoeiro, enquanto não acabar não dá. Neste momento, temos de nos preocupar com a Sul-Americana, vamos enfrentar um time muito forte, depois no retorno pega o líder [Fluminense], então temos de nos preparar muito", discursou o técnico, na entrevista coletiva após a vitória sobre o Sport, por 4 a 2, no sábado, em Recife.
O técnico completou o raciocínio lembrando que a vaga no torneio continental é a prioridade. "Se finalizasse hoje [o Brasileiro], estaríamos satisfeitos com o posicionamento, porque estaríamos na Libertadores. Se tivermos competência para fugir da pré-Libertadores será bom, mas não podemos ter essa acomodação", afirmou.
O meio-campista Wellington é quem foi mais além no discurso, lembrando que a equipe, pela história, deveria estar brigando por algo além. "São Paulo é muito grande, se não for campeão tem de ser pelo menos segundo. Este é um trabalho realizado com muito esforço e estamos fazendo algo bom", disse Wellington à rádio Globo.
A próxima partida do time tricolor acontecerá na quarta-feira, contra a Universidad de Chile, fora de casa, pela ida das quartas de final do torneio continental --o time se reapresenta na segunda e viaja na terça. No Campeonato Brasileiro, joga contra o Flu no domingo que vem, no Morumbi.
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