O leve trabalho de Paulo Henrique Ganso em um dos campos do CT da Barra Funda, na quinta-feira, não entusiasmou Ney Franco. O treinador prefere não pensar em contar com o meia até que ele, de fato, seja liberado por completo para os treinamentos.
"Quero respeitar o tempo de recuperação para não correr o risco de vê-lo ir a campo e voltar para o departamento médico. Os profissionais que aqui estão são respeitados no futebol. Enquanto o atleta não chegar até minhas mãos, não tenho como definir sua estreia", falou.
A atividade de quinta-feira, sob orientação do fisioterapeuta Carlos Alberto Presinoti, o Betinho, não exigiu muito do jogador, mas foi a primeiro fora do Reffis. Além de seguir algumas séries de exercícios físicos, ele finalizou a gol com a perna esquerda, a que tinha lesão na coxa.
De todo modo, o treinador elogiou a aplicação do jogador, que foi contratado na última semana de setembro junto ao Santos e assinou vínculo de cinco anos com o São Paulo.
"Ele está cumprindo todas as etapas. O trabalho que fez com o fisioterapeuta é a transição do departamento médico para a preparação física. A cada avaliação, vai seguindo determinadas etapas até passar a treinar com os demais jogadores", comentou Ney Franco, que é preparador físico de formação.
Desde que chegou, Ganso vinha realizando cerca de sete horas diárias de trabalho de fisioterapia, em dois períodos. O otimismo da equipe médica levou a comissão técnica a inscrevê-lo para as oitavas de final da Copa Sul-americana, porém ele não se recuperou a tempo. A expectativa é de utilizá-lo ainda nesta temporada.
"Quero respeitar o tempo de recuperação para não correr o risco de vê-lo ir a campo e voltar para o departamento médico. Os profissionais que aqui estão são respeitados no futebol. Enquanto o atleta não chegar até minhas mãos, não tenho como definir sua estreia", falou.
A atividade de quinta-feira, sob orientação do fisioterapeuta Carlos Alberto Presinoti, o Betinho, não exigiu muito do jogador, mas foi a primeiro fora do Reffis. Além de seguir algumas séries de exercícios físicos, ele finalizou a gol com a perna esquerda, a que tinha lesão na coxa.
De todo modo, o treinador elogiou a aplicação do jogador, que foi contratado na última semana de setembro junto ao Santos e assinou vínculo de cinco anos com o São Paulo.
"Ele está cumprindo todas as etapas. O trabalho que fez com o fisioterapeuta é a transição do departamento médico para a preparação física. A cada avaliação, vai seguindo determinadas etapas até passar a treinar com os demais jogadores", comentou Ney Franco, que é preparador físico de formação.
Desde que chegou, Ganso vinha realizando cerca de sete horas diárias de trabalho de fisioterapia, em dois períodos. O otimismo da equipe médica levou a comissão técnica a inscrevê-lo para as oitavas de final da Copa Sul-americana, porém ele não se recuperou a tempo. A expectativa é de utilizá-lo ainda nesta temporada.
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