Campeão Mundial pelo São Paulo, o lateral-direito Cicinho é o principal destaque do Sport no Brasileiro 2012. Ele vive uma situação diferente em sua carreira, já que não está acostumado a jogar em um time que luta contra o rebaixamento. Mas afirma que está adaptado no Recife e garante que dará preferência ao time para renovar em 2013. Sobre o confronto contra seu ex-time, ele garante "caso Deus me presenteie com um gol, eu vou comemorar porque o meu vínculo com o Sport é muito grande. E creio que também da outra parte, se acontece uma situação como essa, vão entender porque eu por muitos já estava esquecido no futebol e hoje o Sport me deu essa oportunidade de estar vivendo essa fase maravilhosa".
Na partida do Morumbi, Cicinho chegou a ouvir seu nome gritado pela torcida adversária, mas ele não chegou a enfrentar o time paulista. Mas ele garante que não estará dividido neste sábado, a partir das 18h30 (de Brasília). "Motivação eu tenho a partir do momento que trabalho e sou escalado para entrar dentro de campo. Estou fazendo aquilo que gosto e estou muito satisfeito com isso. Eu tenho uma história muito bonita no São Paulo, onde eu conquistei títulos, inclusive o Mundial e entrei para a história do clube. O primeiro jogo que fui lá, eu tinha acabado de chegar ao Brasil, eu não joguei e a torcida do São Paulo gritou meu nome. Foi uma situação diferente e muito prazerosa pra mim. Eu tenho um carinho muito especial pelo São Paulo. Mas hoje eu aprendi também a gostar do Sport e não vou falar que meu coração está dividido, já criei uma identidade muito grande aqui no clube e o que passou já passou. Hoje estou muito feliz e vou suar a camisa", garante.
O lateral-direito tem quatro assistências no Brasileiro 2012 e é responsável por praticamente todas as cobranças de falta do time, além dos escanteios. E garante estar pronto para cansar quem estiver no setor esquerdo do São Paulo, até porque o treinador Sérgio Guedes espera contar com o cansaço do time paulista, que jogou no meio da semana pela Sul-Americana.
"Tudo que vem de positivo a gente tem que trazer pro nosso lado e com certeza essa é uma vantagem para nós. Sabemos que muitos têm preferência por jogar no meio de semana e fim de semana, eu me sinto bem quando jogo assim, mas o fator que ajuda a gente são as viagens. No caso nosso aqui do Sport somos prejudicados pelo tempo que levamos em viagens para o Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, quando nós fomos para Goiás tivemos que fazer conexão então é problema. E quando se trata como o São Paulo, jogos no Rio ou em Porto Alegre já são mais perto, então não desgasta tanto, mas no caso são três horas de voo e incomoda um pouco sim e pelo fato de terem jogado noventa minutos. Mas são jogadores jovens também não é uma equipe com idade avançada e conseguem suportar", garante o experiente jogador, que foi reserva de Cafu na Copa do Mundo de 2006.
Ele destaca ainda que a torcida a favor do Sport e o calor de Recife podem ser outros fatores para favorecer os pernambucanos. Já o treinador Sérgio Guedes, além de Cicinho e Moacir, que é um volante que costuma cair pela direita, já prepara uma possível entrada do jovem Sandrinho no segundo tempo, para cansar ainda mais os marcadores do São Paulo.
Na partida do Morumbi, Cicinho chegou a ouvir seu nome gritado pela torcida adversária, mas ele não chegou a enfrentar o time paulista. Mas ele garante que não estará dividido neste sábado, a partir das 18h30 (de Brasília). "Motivação eu tenho a partir do momento que trabalho e sou escalado para entrar dentro de campo. Estou fazendo aquilo que gosto e estou muito satisfeito com isso. Eu tenho uma história muito bonita no São Paulo, onde eu conquistei títulos, inclusive o Mundial e entrei para a história do clube. O primeiro jogo que fui lá, eu tinha acabado de chegar ao Brasil, eu não joguei e a torcida do São Paulo gritou meu nome. Foi uma situação diferente e muito prazerosa pra mim. Eu tenho um carinho muito especial pelo São Paulo. Mas hoje eu aprendi também a gostar do Sport e não vou falar que meu coração está dividido, já criei uma identidade muito grande aqui no clube e o que passou já passou. Hoje estou muito feliz e vou suar a camisa", garante.
O lateral-direito tem quatro assistências no Brasileiro 2012 e é responsável por praticamente todas as cobranças de falta do time, além dos escanteios. E garante estar pronto para cansar quem estiver no setor esquerdo do São Paulo, até porque o treinador Sérgio Guedes espera contar com o cansaço do time paulista, que jogou no meio da semana pela Sul-Americana.
"Tudo que vem de positivo a gente tem que trazer pro nosso lado e com certeza essa é uma vantagem para nós. Sabemos que muitos têm preferência por jogar no meio de semana e fim de semana, eu me sinto bem quando jogo assim, mas o fator que ajuda a gente são as viagens. No caso nosso aqui do Sport somos prejudicados pelo tempo que levamos em viagens para o Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, quando nós fomos para Goiás tivemos que fazer conexão então é problema. E quando se trata como o São Paulo, jogos no Rio ou em Porto Alegre já são mais perto, então não desgasta tanto, mas no caso são três horas de voo e incomoda um pouco sim e pelo fato de terem jogado noventa minutos. Mas são jogadores jovens também não é uma equipe com idade avançada e conseguem suportar", garante o experiente jogador, que foi reserva de Cafu na Copa do Mundo de 2006.
Ele destaca ainda que a torcida a favor do Sport e o calor de Recife podem ser outros fatores para favorecer os pernambucanos. Já o treinador Sérgio Guedes, além de Cicinho e Moacir, que é um volante que costuma cair pela direita, já prepara uma possível entrada do jovem Sandrinho no segundo tempo, para cansar ainda mais os marcadores do São Paulo.
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