Dois dos principais craques do futebol brasileiro perderam a cabeça durante a última rodada do Brasileirão.
Rogério Ceni expos, de maneira desnecessária, o treinador Ney Franco ao exigir alterações à equipe publicamente durante a última partida do clube.
Acostumado a títulos e a jogar com grandes jogadores, que marcaram sua vencedora trajetória no Tricolor, Ceni surtou e acabou jogando o torcedor, que o adora, contra o trabalho ainda irregular de seu comandante.
Ney Franco fez bem ao não atende-lo, mantendo seu comando, assim como ao relevar o episódio, para o bem da convivência, após o próprio mito são-paulino entender seu excesso e dar por finalizada a questão.
Demonstraram maturidade e grandeza, assim como o dirigente João Paulo de Jesus Lopes, que também ajudou a apaziguar a contenda.
No caso de Neymar, que exagerou em reclamar publicamente que o grupo de atletas “se encosta” em seu futebol, o caso pode ter desdobramentos mais graves.
Embora a afirmação seja verdadeira, jamais deveria ter ultrapassado os muros da Vila Belmiro, local em que deveria ser pronunciada, sem a exposição pela imprensa.
O nervosismo do atleta do Peixe tem um alvo, LAOR, que lhe prometeu, e não cumpriu, formar uma equipe competitiva para que o acordo que selou a permanência do craque no Brasil realmente fosse importante na evolução de seu futebol.
Ao contrário, demonstrando incompetência e algumas atitudes que geraram “suspeitas”, o presidente do Peixe brindou o atleta e também o torcedor do clube com jogadores de nível médio-baixo, além de aberrações futebolísticas, caso do atacante Bill.
Mesmo com motivos para esbravejar, Neymar não deve fazê-lo da maneira que fez, em respeito a seus colegas de trabalho, que mesmo inferiores tecnicamente, correm, cada um dentro de suas limitações, para que seu futebol esplendoroso possa se destacar.
Rogério Ceni expos, de maneira desnecessária, o treinador Ney Franco ao exigir alterações à equipe publicamente durante a última partida do clube.
Acostumado a títulos e a jogar com grandes jogadores, que marcaram sua vencedora trajetória no Tricolor, Ceni surtou e acabou jogando o torcedor, que o adora, contra o trabalho ainda irregular de seu comandante.
Ney Franco fez bem ao não atende-lo, mantendo seu comando, assim como ao relevar o episódio, para o bem da convivência, após o próprio mito são-paulino entender seu excesso e dar por finalizada a questão.
Demonstraram maturidade e grandeza, assim como o dirigente João Paulo de Jesus Lopes, que também ajudou a apaziguar a contenda.
No caso de Neymar, que exagerou em reclamar publicamente que o grupo de atletas “se encosta” em seu futebol, o caso pode ter desdobramentos mais graves.
Embora a afirmação seja verdadeira, jamais deveria ter ultrapassado os muros da Vila Belmiro, local em que deveria ser pronunciada, sem a exposição pela imprensa.
O nervosismo do atleta do Peixe tem um alvo, LAOR, que lhe prometeu, e não cumpriu, formar uma equipe competitiva para que o acordo que selou a permanência do craque no Brasil realmente fosse importante na evolução de seu futebol.
Ao contrário, demonstrando incompetência e algumas atitudes que geraram “suspeitas”, o presidente do Peixe brindou o atleta e também o torcedor do clube com jogadores de nível médio-baixo, além de aberrações futebolísticas, caso do atacante Bill.
Mesmo com motivos para esbravejar, Neymar não deve fazê-lo da maneira que fez, em respeito a seus colegas de trabalho, que mesmo inferiores tecnicamente, correm, cada um dentro de suas limitações, para que seu futebol esplendoroso possa se destacar.
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