A vitoriosa geração de Neymar e Ganso, que explodiu no ano passado, tem também seu calcanhar de aquiles. A torcida santista, nessas duas temporadas, tem motivos para temer quando o time atua em clássicos.
Até aqui, o aproveitamento do Santos nesses jogos é de 47%: nove vitórias, três empates e sete derrotas. Esse número seria muito pior não fosse o São Paulo, adversário desta tarde e principal vítima desta atual safra de craques santistas.
O time do Morumbi fez sete jogos contra o Santos no período e só venceu um, no segundo turno do Brasileiro de 2010. Saiu de campo derrotado em todos os outros.
Desconsideradas as partidas contra o São Paulo, o aproveitamento do Santos nos clássicos paulistas vai a míseros 25%, graças a duas vitórias --ambas sobre o Corinthians-- e três empates --um deles foi o único ponto que conseguiu tirar do Palmeiras de 2010 para cá.
Mas contra o time tricolor os santistas foram à forra. No ano passado, não fosse a derrota por 4 a 3 no Morumbi, o Santos teria conquistado inédita supremacia sobre o rival, com cinco vitórias em cinco jogos no clássico que mais se repetiu em 2010.
Nesta temporada, a história começou parecida. Foram dois encontros, ambos no Paulista e com a defesa santista sem ser vazada. Ainda com Adilson Batista, hoje no São Paulo, em seu banco, o Santos venceu na primeira fase do Estadual por 2 a 0 e, depois, repetiu o placar na semifinal do torneio.
Apesar do retrospecto favorável, Muricy Ramalho evitou apontar favoritismo para sua equipe. Ainda disse que espera que a individualidade seja o ponto-chave do jogo --a favor ou contra seu time.
"O Neymar e o Lucas são os que fazem a diferença. Mas o São Paulo tem mais jogadores assim", afirmou, citando o atacante Dagoberto, cujo contrato se encerra em abril e é seu desejo para 2012. "Está em grande fase. Num drible, pode decidir".
Até aqui, o aproveitamento do Santos nesses jogos é de 47%: nove vitórias, três empates e sete derrotas. Esse número seria muito pior não fosse o São Paulo, adversário desta tarde e principal vítima desta atual safra de craques santistas.
O time do Morumbi fez sete jogos contra o Santos no período e só venceu um, no segundo turno do Brasileiro de 2010. Saiu de campo derrotado em todos os outros.
Desconsideradas as partidas contra o São Paulo, o aproveitamento do Santos nos clássicos paulistas vai a míseros 25%, graças a duas vitórias --ambas sobre o Corinthians-- e três empates --um deles foi o único ponto que conseguiu tirar do Palmeiras de 2010 para cá.
Mas contra o time tricolor os santistas foram à forra. No ano passado, não fosse a derrota por 4 a 3 no Morumbi, o Santos teria conquistado inédita supremacia sobre o rival, com cinco vitórias em cinco jogos no clássico que mais se repetiu em 2010.
Nesta temporada, a história começou parecida. Foram dois encontros, ambos no Paulista e com a defesa santista sem ser vazada. Ainda com Adilson Batista, hoje no São Paulo, em seu banco, o Santos venceu na primeira fase do Estadual por 2 a 0 e, depois, repetiu o placar na semifinal do torneio.
Apesar do retrospecto favorável, Muricy Ramalho evitou apontar favoritismo para sua equipe. Ainda disse que espera que a individualidade seja o ponto-chave do jogo --a favor ou contra seu time.
"O Neymar e o Lucas são os que fazem a diferença. Mas o São Paulo tem mais jogadores assim", afirmou, citando o atacante Dagoberto, cujo contrato se encerra em abril e é seu desejo para 2012. "Está em grande fase. Num drible, pode decidir".
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