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Na volta à Vila Belmiro, Adilson rejeita mágoa com Santos

Antes de chegar ao São Paulo, Adilson Batista amargou trabalhos pouco produtivos na temporada 2011. O primeiro fracasso ocorreu no badalado Santos, de Neymar e Paulo Henrique Ganso, o adversário deste domingo na Vila Belmiro. Aliás, o treinador foi demitido de forma meteórica, após uma derrota com o time da Baixada - além de cinco vitórias e cinco empates. Ainda assim, ele rechaça carregar um sentimento negativo pelo Peixe.
"Existe respeito pelo clube, pelos atletas que foram profissionais, me trataram bem e fizeram o melhor. A decisão foi da diretoria e respeito esse posicionamento. Foi um prazer trabalhar lá, mesmo em um período curto. Não tenho nada contra o Santos", explicou o treinador nesta sexta-feira.



A missão de enfrentar o caldeirão da Vila Belmiro parece não amedrontar Adilson Batista, que assumiu uma equipe com retrospecto negativo nos últimos anos contra o Santos. "Eu fui outras vezes lá e ganhei, lembro de uma vitória que tive com o Cruzeiro", citou o ex-zagueiro, dono de uma fala mansa.
Em contrapartida, Adilson Batista espera aproveitar ao máximo o ponto positivo de conhecer o elenco do Santos. Recentemente, ele dirigiu os principais talentos do clube, como Neymar, Elano e Paulo Henrique Ganso, além de já ter comandado o atacante Borges no futebol paraense.
"Não podemos discutir o potencial deles. O Borges foi meu jogador no Paysandu quando era jovem, é um definidor, sabe escorar, proteger, servir. O Elano foi muito importante, como o Léo, o Dracena...", afirmou Adilson Batista, que seguiu em sua análise. "Os outros dois são de nível de seleção brasileira, um (Ganso) pensa, organiza, o outro (Neymar) agride, improvisa, cria dificuldades. Precisamos de atenção e marcá-los corretamente", emendou.
Para o clássico contra o Santos, o São Paulo promete se apegar ao desempenho positivo do segundo tempo da vitória contra o Ceará, na classificação às oitavas de final da Copa Sul-americana. Porém, Adilson Batista está ciente de que o adversário de domingo é mais qualificado.
"Eu gostaria que o nosso volume de jogo e as situações fossem parecidas com o segundo tempo contra o Ceará. A gente sabe que é outro jogo, outro adversário, vai ser fora de casa. Vai ser disputado, como tem acontecido nos últimos anos. A gente vai com a intenção de vencer e aproveitar o bom desempenho fora de casa", encerrou o treinador.

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