Equipe se mantém no páreo para voltar à Libertadores via mata-matas
Após quatro jogos sem vencer, o São Paulo conseguiu ontem o triunfo que precisava para evitar o vexame de cair ainda na fase nacional da Copa Sul-Americana.
Após um primeiro tempo em que atuou de forma diferente e nada criou, retornou ao estilo tradicional de jogo na segunda etapa para derrotar o Ceará por 3 a 0 no Morumbi e ir às oitavas de final do torneio continental.
Com isso, continua com a possibilidade de se classificar para a Libertadores por duas frentes: pelo Brasileiro ou com uma possível conquista da Sul-Americana.
Além da classificação, o time celebrou a recuperação às vésperas de um clássico -enfrenta o Santos domingo.
Isso depois de tropeços que colocaram em dúvida o trabalho do técnico Adilson Batista. A série começou com a derrota por 2 a 1 para o Ceará no jogo de ida e teve também três empates consecutivos.
Precisando vencer, Adilson armou uma escalação mais ofensiva e sacou um meia para pôr um atacante.
Ou seja, deixou Rivaldo e Cícero no banco para apostar nas jogadas em velocidade, com Lucas pela direita e Fernandinho pela esquerda.
Só que a estratégia teve apenas um efeito positivo: prender o Ceará na defesa, do que os nordestinos, felizes com o 0 a 0, nem reclamaram.
O São Paulo teve a posse de bola desde o primeiro minuto, dominou o adversário, movimentou-se, trocou passes. Mas falhou na criação.
Em todo o primeiro tempo, foram apenas duas finalizações com alguma ambição. Só que os arremates de média distância de Juan e Fernandinho foram para fora.
Ainda na etapa inicial, Adilson perdeu Fernandinho, machucado, e retornou à sua formação padrão, com a entrada de Cícero. Da forma como está acostumado a jogar, o São Paulo deslanchou. E os gols saíram naturalmente.
O primeiro, com o próprio Cícero. Em jogada típica de centroavante, aproveitou cruzamento da esquerda, dominou no peito e tocou com classe por baixo do goleiro.
Seis minutos depois, foi a vez de Lucas, que de novo atuou bem abaixo do seu potencial, ampliar em uma finalização cruzada de fora.
Dagoberto, artilheiro são-paulino no ano, marcou pela 19ª vez na temporada ao completar veloz contra-ataque.
Após quatro jogos sem vencer, o São Paulo conseguiu ontem o triunfo que precisava para evitar o vexame de cair ainda na fase nacional da Copa Sul-Americana.
Após um primeiro tempo em que atuou de forma diferente e nada criou, retornou ao estilo tradicional de jogo na segunda etapa para derrotar o Ceará por 3 a 0 no Morumbi e ir às oitavas de final do torneio continental.
Com isso, continua com a possibilidade de se classificar para a Libertadores por duas frentes: pelo Brasileiro ou com uma possível conquista da Sul-Americana.
Além da classificação, o time celebrou a recuperação às vésperas de um clássico -enfrenta o Santos domingo.
Isso depois de tropeços que colocaram em dúvida o trabalho do técnico Adilson Batista. A série começou com a derrota por 2 a 1 para o Ceará no jogo de ida e teve também três empates consecutivos.
Precisando vencer, Adilson armou uma escalação mais ofensiva e sacou um meia para pôr um atacante.
Ou seja, deixou Rivaldo e Cícero no banco para apostar nas jogadas em velocidade, com Lucas pela direita e Fernandinho pela esquerda.
Só que a estratégia teve apenas um efeito positivo: prender o Ceará na defesa, do que os nordestinos, felizes com o 0 a 0, nem reclamaram.
O São Paulo teve a posse de bola desde o primeiro minuto, dominou o adversário, movimentou-se, trocou passes. Mas falhou na criação.
Em todo o primeiro tempo, foram apenas duas finalizações com alguma ambição. Só que os arremates de média distância de Juan e Fernandinho foram para fora.
Ainda na etapa inicial, Adilson perdeu Fernandinho, machucado, e retornou à sua formação padrão, com a entrada de Cícero. Da forma como está acostumado a jogar, o São Paulo deslanchou. E os gols saíram naturalmente.
O primeiro, com o próprio Cícero. Em jogada típica de centroavante, aproveitou cruzamento da esquerda, dominou no peito e tocou com classe por baixo do goleiro.
Seis minutos depois, foi a vez de Lucas, que de novo atuou bem abaixo do seu potencial, ampliar em uma finalização cruzada de fora.
Dagoberto, artilheiro são-paulino no ano, marcou pela 19ª vez na temporada ao completar veloz contra-ataque.
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