Aos 11 minutos do segundo tempo, Cícero, posicionado como centroavante, abriu o placar. Aos 17, Lucas ampliou e, três minutos depois, tocou para Dagoberto fechar a vitória por 3 a 0 sobre o Ceará. Mas Rogério Ceni não aponta nenhum dos três como craque da partida. A alcunha, segundo o capitão, fica para o zagueiro João Filipe.
"O João Filipe foi o melhor em campo hoje [quarta-feira]. Jogou muito", enalteceu o goleiro, colocando, logo depois, os atacantes como fundamentais. "Meu trablho [de ajustar o posicionamento defensivo] é só para facilitar a vida de quem está na frente para decidir. O Dagoberto e o Lucas também jogaram bem", elogiou.
Os destaques, principalmente ofensivos, apareceram mais após o intervalo. O primeiro tempo apático do trio ofensivo escalado por Adilson Batista - o técnico começou com Lucas e Fernandinho nas pontas e Dagoberto centralizado para, depois, ter que trocar o machucado Fernandinho por Cícero - desanimou Rogério Ceni na busca pela classificação na Copa Sul-americana.
"Para um time que precisava vencer, ficamos muito pouco com a bola no primeiro tempo. Mas voltamos do intervalo com a marcação mais adiantada e conseguimos marcar o Ceará. Assim, crescemos na partida e tivemos calma para marcar os gols que nos tranquilizaram", lembrou o capitão.
A mudança tática veio com o posicionamento de Cícero como referência na área. Fato importante para que o primeiro gol saísse no Morumbi. "Nós nos comportamos bem no segundo tempo e ficamos mais tranquilos quando o gol saiu. Jogar contra uma defesa aberta é muito mais fácil do que enfrentar uma fechada", comentou o próprio Cícero.
"O João Filipe foi o melhor em campo hoje [quarta-feira]. Jogou muito", enalteceu o goleiro, colocando, logo depois, os atacantes como fundamentais. "Meu trablho [de ajustar o posicionamento defensivo] é só para facilitar a vida de quem está na frente para decidir. O Dagoberto e o Lucas também jogaram bem", elogiou.
Os destaques, principalmente ofensivos, apareceram mais após o intervalo. O primeiro tempo apático do trio ofensivo escalado por Adilson Batista - o técnico começou com Lucas e Fernandinho nas pontas e Dagoberto centralizado para, depois, ter que trocar o machucado Fernandinho por Cícero - desanimou Rogério Ceni na busca pela classificação na Copa Sul-americana.
"Para um time que precisava vencer, ficamos muito pouco com a bola no primeiro tempo. Mas voltamos do intervalo com a marcação mais adiantada e conseguimos marcar o Ceará. Assim, crescemos na partida e tivemos calma para marcar os gols que nos tranquilizaram", lembrou o capitão.
A mudança tática veio com o posicionamento de Cícero como referência na área. Fato importante para que o primeiro gol saísse no Morumbi. "Nós nos comportamos bem no segundo tempo e ficamos mais tranquilos quando o gol saiu. Jogar contra uma defesa aberta é muito mais fácil do que enfrentar uma fechada", comentou o próprio Cícero.
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