Após superar o assédio europeu, vaidade pessoal e influência de empresários, o São Paulo pôde ontem assegurar a permanência de Casemiro e Henrique no Morumbi. Os dois bateram de frente com o clube e foram atendidos: ganharam aumento e renovação de cinco anos no contrato.
Casemiro, que antes do Mundial Sub-20 havia recusado a oferta de aumentar seu salário de R$ 17 mil para R$ 60 mil, aceitou o novo acordo após ter assegurado alto valor em luvas e outras bonificações. Já Henrique, que recebia cerca de R$ 9 mil, também ganhou mais cinco anos de contrato com salário bastante superior (não revelado) e previsão de reajustes periódicos.
"O Casemiro assumiu a posição de titular e o Henrique foi eleito o melhor do Mundial. A remuneração estava defasada", disse o diretor de futebol do São Paulo, Adalberto Batista.
Rebeldes. O primeiro a se rebelar foi Casemiro, no início do ano, ao voltar do Sul-Americano Sub-20 no Peru. O volante cobrou publicamente maior valorização e chegou a ficar na reserva por causa disso. Seu empresário, Julio Fressato, teria oferecido o volante a times da Itália, irritando ainda mais a diretoria do São Paulo. "Lavamos a roupa suja, ele sabe que não foi correto e chegamos a um entendimento", garantiu ontem Adalberto Batista.
Henrique, eleito o melhor jogado do último Mundial Sub-20, repetiu a postura de Casemiro após o torneio na Colômbia. Para piorar, o atleta é representado por Giuliano Bertolucci, o mesmo empresário que foi à Justiça para tirar Oscar do Morumbi.
O jogador chegou a cogitar o uso de uma brecha jurídica para deixar o clube. "Às vezes eles falam o que mandam falar, e usam termos jurídicos que não entendem direito", disse Adalberto.
O diretor minimizou as críticas do atacante. "O São Paulo também faz mea-culpa pela demora no acerto", disse ele, que promete mais espaço para o atleta. "Achamos justo que jogue com mais frequência".
Casemiro, que antes do Mundial Sub-20 havia recusado a oferta de aumentar seu salário de R$ 17 mil para R$ 60 mil, aceitou o novo acordo após ter assegurado alto valor em luvas e outras bonificações. Já Henrique, que recebia cerca de R$ 9 mil, também ganhou mais cinco anos de contrato com salário bastante superior (não revelado) e previsão de reajustes periódicos.
"O Casemiro assumiu a posição de titular e o Henrique foi eleito o melhor do Mundial. A remuneração estava defasada", disse o diretor de futebol do São Paulo, Adalberto Batista.
Rebeldes. O primeiro a se rebelar foi Casemiro, no início do ano, ao voltar do Sul-Americano Sub-20 no Peru. O volante cobrou publicamente maior valorização e chegou a ficar na reserva por causa disso. Seu empresário, Julio Fressato, teria oferecido o volante a times da Itália, irritando ainda mais a diretoria do São Paulo. "Lavamos a roupa suja, ele sabe que não foi correto e chegamos a um entendimento", garantiu ontem Adalberto Batista.
Henrique, eleito o melhor jogado do último Mundial Sub-20, repetiu a postura de Casemiro após o torneio na Colômbia. Para piorar, o atleta é representado por Giuliano Bertolucci, o mesmo empresário que foi à Justiça para tirar Oscar do Morumbi.
O jogador chegou a cogitar o uso de uma brecha jurídica para deixar o clube. "Às vezes eles falam o que mandam falar, e usam termos jurídicos que não entendem direito", disse Adalberto.
O diretor minimizou as críticas do atacante. "O São Paulo também faz mea-culpa pela demora no acerto", disse ele, que promete mais espaço para o atleta. "Achamos justo que jogue com mais frequência".
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