Como a janela de transferências fecha no dia 31, atacante segue orientação de seu empresário e vai negociar aumento salarial para continuar no Tricolor
Eleito o melhor jogador do Mundial Sub-20, Henrique voltou da Colômbia disposto a romper com o São Paulo, mas ontem foi obrigado a recuar. O atacante, que atualmente ganha R$ 9 mil por mês, terá de aceitar a proposta de renovação feita pelo clube por conta do curto prazo hábil para acertar com times do exterior - a janela de transferências se encerra no próximo dia 31.
"Achamos que o melhor para ele é ficar no País e negociar um novo acordo com o São Paulo. Ele pode seguir com o contrato anterior (até 2013), mas ganhando um aumento de salário, ou fazer um novo contrato com o clube", diz Giuliano Bertolucci, empresário de Henrique.
Bastante valorizado após o título pela seleção sub-20, o atacante havia dito ao desembarcar no País que sua intenção era deixar o São Paulo. Ontem, orientado por seu empresário, Henrique optou por um discurso mais brando. "Quero acertar com o São Paulo. Estou esperando o meu empresário e o clube resolverem a minha situação", disse o jogador, que ganhou folga até quinta-feira. "Como não estou inscrito na Sul-Americana, não precisaria concentrar e pedi para a diretoria para ser liberado."
Entre os dirigentes são-paulinos, o caso é tratado com cuidado para evitar que se repita o imbróglio que resultou na saída de Oscar - o meia, hoje no Internacional, também é empresariado por Bertolucci. "Em comum, há o empresário, que quer dar o mesmo desfecho ao caso", afirmou o vice-presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva. "A renovação estava sendo tratada antes do Mundial e até chegamos a um acordo, mas ele (Henrique) mudou de ideia."
O dirigente admite, no entanto, que o bom desempenho do jogador na Colômbia obriga o clube a repensar a proposta. "Claro que a valorização que o jogador teve influencia na renovação, pois se tivesse ido mal no torneio o clube veria de outro jeito este assunto."
Ontem, as duas partes iniciaram as negociações para o aumento salarial de Henrique, assunto que é tratado entre Giuliano Bertolucci e o diretor de futebol do São Paulo, Adalberto Batista. A primeira oferta de aumento do clube, antes do Mundial, foi considerada muito baixa pelo jogador.
Há pouco mais de um ano, o São Paulo perdeu uma queda de braço semelhante com Oscar. Daquela vez, porém, o clube tinha dívida de FGTS com o jogador e seu empresário conseguiu, com isso, a liberação na Justiça.
Casemiro. Outro que estava no Mundial Sub-20 e volta insatisfeito ao Morumbi é Casemiro, que tem proposta do futebol italiano e tem grandes chances de deixar o Tricolor. O volante, porém, está na lista da Sul-Americana e deve atuar amanhã contra o Ceará, no jogo de volta da primeira fase. Ontem, ele se apresentou normalmente no CT.
Assim como Henrique, o atacante Willian José está fora do confronto pela Sul-Americana e ganhou folga até quinta-feira. Já o zagueiro Bruno Uvini retornou com uma lesão no tornozelo direito e deve desfalcar o time nas próximas duas partidas.
Eleito o melhor jogador do Mundial Sub-20, Henrique voltou da Colômbia disposto a romper com o São Paulo, mas ontem foi obrigado a recuar. O atacante, que atualmente ganha R$ 9 mil por mês, terá de aceitar a proposta de renovação feita pelo clube por conta do curto prazo hábil para acertar com times do exterior - a janela de transferências se encerra no próximo dia 31.
"Achamos que o melhor para ele é ficar no País e negociar um novo acordo com o São Paulo. Ele pode seguir com o contrato anterior (até 2013), mas ganhando um aumento de salário, ou fazer um novo contrato com o clube", diz Giuliano Bertolucci, empresário de Henrique.
Bastante valorizado após o título pela seleção sub-20, o atacante havia dito ao desembarcar no País que sua intenção era deixar o São Paulo. Ontem, orientado por seu empresário, Henrique optou por um discurso mais brando. "Quero acertar com o São Paulo. Estou esperando o meu empresário e o clube resolverem a minha situação", disse o jogador, que ganhou folga até quinta-feira. "Como não estou inscrito na Sul-Americana, não precisaria concentrar e pedi para a diretoria para ser liberado."
Entre os dirigentes são-paulinos, o caso é tratado com cuidado para evitar que se repita o imbróglio que resultou na saída de Oscar - o meia, hoje no Internacional, também é empresariado por Bertolucci. "Em comum, há o empresário, que quer dar o mesmo desfecho ao caso", afirmou o vice-presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva. "A renovação estava sendo tratada antes do Mundial e até chegamos a um acordo, mas ele (Henrique) mudou de ideia."
O dirigente admite, no entanto, que o bom desempenho do jogador na Colômbia obriga o clube a repensar a proposta. "Claro que a valorização que o jogador teve influencia na renovação, pois se tivesse ido mal no torneio o clube veria de outro jeito este assunto."
Ontem, as duas partes iniciaram as negociações para o aumento salarial de Henrique, assunto que é tratado entre Giuliano Bertolucci e o diretor de futebol do São Paulo, Adalberto Batista. A primeira oferta de aumento do clube, antes do Mundial, foi considerada muito baixa pelo jogador.
Há pouco mais de um ano, o São Paulo perdeu uma queda de braço semelhante com Oscar. Daquela vez, porém, o clube tinha dívida de FGTS com o jogador e seu empresário conseguiu, com isso, a liberação na Justiça.
Casemiro. Outro que estava no Mundial Sub-20 e volta insatisfeito ao Morumbi é Casemiro, que tem proposta do futebol italiano e tem grandes chances de deixar o Tricolor. O volante, porém, está na lista da Sul-Americana e deve atuar amanhã contra o Ceará, no jogo de volta da primeira fase. Ontem, ele se apresentou normalmente no CT.
Assim como Henrique, o atacante Willian José está fora do confronto pela Sul-Americana e ganhou folga até quinta-feira. Já o zagueiro Bruno Uvini retornou com uma lesão no tornozelo direito e deve desfalcar o time nas próximas duas partidas.
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