O imbróglio envolvendo a situação do atacante Henrique, do São Paulo, eleito o melhor jogador do Campeonato Mundial sub-20 na campanha do pentacampeonato da seleção brasileira, parece ter se aproximado de um desfecho na última segunda-feira. Após uma reunião com dirigentes do clube do Morumbi, o empresário do jogador, Giuliano Bertolucci, adotou um discurso bem menos belicoso do que aquele que vinha sendo usado por seu cliente.
Segundo reportagem publicada na edição desta terça-feira do jornal O Estado de S.Paulo, a falta de tempo hábil para acertar com algum clube do exterior – já que a janela de transferências fecha já no próximo dia 31 – fez com que Henrique aceitasse continuar no São Paulo. Desde que com um aumento salarial.
“Achamos que o melhor para ele é ficar no país e negociar um novo acordo com o São Paulo. Ele pode seguir com o contrato anterior (até 2013), mas ganhando um aumento de salário, ou fazer um novo contrato com o clube”, afirmou Bertolucci ao jornal.
Nas primeiras conversas entre o empresário de Henrique e o diretor de futebol do clube, Adalberto Batista, ontem, a oferta de aumento salarial feita pelo clube foi considerada muito baixa. Mas a tendência é que as duas partes cheguem a um acordo, já que o São Paulo não tem interesse em que a negociação termine como o caso Oscar, no ano passado, quando o jogador, hoje no Internacional, entrou na Justiça contra o clube e conseguiu sua liberação.
Em entrevista ao Arena Sportv, na última segunda-dfeira, o jogador, de 20 anos, não escondeu que tem a intenção de atuar como titular na equipe tricolor e, caso isso não aconteça, pode mesmo deixar o Morumbi.
“Meu contrato com o São Paulo ainda é da base. Fiz quando eu tinha 17 anos, eles me emanciparam e fiz um contrato de cinco anos. Isso é ilegal. Não pode. Só pode quando você é maior de idade. A Fifa não reconhece isso, só três anos de contrato. Meu terceiro ano de contrato acabou no mês passado. Estou sem contrato com o São Paulo”, afirmou.
Segundo reportagem publicada na edição desta terça-feira do jornal O Estado de S.Paulo, a falta de tempo hábil para acertar com algum clube do exterior – já que a janela de transferências fecha já no próximo dia 31 – fez com que Henrique aceitasse continuar no São Paulo. Desde que com um aumento salarial.
“Achamos que o melhor para ele é ficar no país e negociar um novo acordo com o São Paulo. Ele pode seguir com o contrato anterior (até 2013), mas ganhando um aumento de salário, ou fazer um novo contrato com o clube”, afirmou Bertolucci ao jornal.
Nas primeiras conversas entre o empresário de Henrique e o diretor de futebol do clube, Adalberto Batista, ontem, a oferta de aumento salarial feita pelo clube foi considerada muito baixa. Mas a tendência é que as duas partes cheguem a um acordo, já que o São Paulo não tem interesse em que a negociação termine como o caso Oscar, no ano passado, quando o jogador, hoje no Internacional, entrou na Justiça contra o clube e conseguiu sua liberação.
Em entrevista ao Arena Sportv, na última segunda-dfeira, o jogador, de 20 anos, não escondeu que tem a intenção de atuar como titular na equipe tricolor e, caso isso não aconteça, pode mesmo deixar o Morumbi.
“Meu contrato com o São Paulo ainda é da base. Fiz quando eu tinha 17 anos, eles me emanciparam e fiz um contrato de cinco anos. Isso é ilegal. Não pode. Só pode quando você é maior de idade. A Fifa não reconhece isso, só três anos de contrato. Meu terceiro ano de contrato acabou no mês passado. Estou sem contrato com o São Paulo”, afirmou.
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