Em meio à contestação da validade do contrato com o São Paulo registrado na CBF até 20 de julho de 2013, Henrique ganhou folga da diretoria até quinta-feira, já que não está inscrito na Copa Sul-americana. Na busca por um acordo, o atacante eleito o melhor jogador do Mundial sub-20 foi, em parte, defendido por Bruno Uvini, capitão da seleção brasileira e colega de clube.
O zagueiro quer evitar que o companheiro seja tachado logo aos 19 anos, depois de ser sido craque, campeão e eleito o melhor jogador do Mundial sub-20. "Não é ser mercenário. O jogador quer ser sempre valorização, ela serve de motivação em campo. Isso é o mais importante", falou Bruno Uvini.
O próprio defensor admite desejar um aumento salarial após o sucesso na Colômbia. "Se eu falar que não quero a valorização, estarei mentindo. Busco isso sempre e acho bom porque, se ficar estacionado, fico atrás de todos e paro de evoluir. Se eu for valorizado, depois vou querer mais ainda", disse, já com um ensinamento. "Quanto mais ganha, mais tem que correr."
Bruno Uvini só discorda da maneira com que Henrique tenta se sentir valorizado. "Não sei como é o contrato do Henrique. Ele tem seus motivos, mas acredito que tudo pode ser muito bem conversado", opinou o jogador, que já sabia do problema antes de se tornar público no desembarque da seleção sub-20 nesse domingo.
"Ele comentava que já estava rolando esse processo do contrato durante o Mundial, mas não nos aprofundávamos no assunto porque é muito pessoal dele, não seria confortável perguntar. Por isso, eu não sabia dos detalhes", contou o jogador, que se recusa a adotar a mesma maneira.
"Tudo se resolve se for bem conversado. Se entrarmos em um acordo legal, as coisas se encaminham. Sou muito grato ao São Paulo e tudo tem que acontecer no tempo certo, passo a passo, não adianta antecipar nada", ensinou.
O zagueiro quer evitar que o companheiro seja tachado logo aos 19 anos, depois de ser sido craque, campeão e eleito o melhor jogador do Mundial sub-20. "Não é ser mercenário. O jogador quer ser sempre valorização, ela serve de motivação em campo. Isso é o mais importante", falou Bruno Uvini.
O próprio defensor admite desejar um aumento salarial após o sucesso na Colômbia. "Se eu falar que não quero a valorização, estarei mentindo. Busco isso sempre e acho bom porque, se ficar estacionado, fico atrás de todos e paro de evoluir. Se eu for valorizado, depois vou querer mais ainda", disse, já com um ensinamento. "Quanto mais ganha, mais tem que correr."
Bruno Uvini só discorda da maneira com que Henrique tenta se sentir valorizado. "Não sei como é o contrato do Henrique. Ele tem seus motivos, mas acredito que tudo pode ser muito bem conversado", opinou o jogador, que já sabia do problema antes de se tornar público no desembarque da seleção sub-20 nesse domingo.
"Ele comentava que já estava rolando esse processo do contrato durante o Mundial, mas não nos aprofundávamos no assunto porque é muito pessoal dele, não seria confortável perguntar. Por isso, eu não sabia dos detalhes", contou o jogador, que se recusa a adotar a mesma maneira.
"Tudo se resolve se for bem conversado. Se entrarmos em um acordo legal, as coisas se encaminham. Sou muito grato ao São Paulo e tudo tem que acontecer no tempo certo, passo a passo, não adianta antecipar nada", ensinou.
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