Se apaixonar pelo ídolo acontece com muitas mulheres, mas Thaysa não imaginava que a torcida especial que tinha por Dagoberto iria virar matrimônio. Casados há quase três anos, ela e o atacante do São Paulo têm duas filhas. O que ela não esperava, porém, era que a queixa comum entre as mulheres de jogadores de futebol seria a sua.
- Não é fácil porque a gente fica muito sozinha. Acho que é o ponto principal que as mulheres consideram que não é uma coisa fácil por causa disso, porque a gente não tem ele sempre do nosso lado - disse em entrevista ao "SporTV Repórter".
Na saúde e na doença, na alegria e na tristeza... O papel das mulheres no sucesso da carreira de um jogador passa por esses altos e baixos. São elas que os recepcionam depois que o time ganhou ou perdeu. Apesar do marido não estar sempre presente, Thaysa relembra que é nas derrotas que elas têm que ser mais solidárias e esperá-los com um sorriso no rosto.
- Eu tento não ficar chateada também. Chego já mais animada, ‘vamos fazer alguma coisa’ ou ‘vamos comer um negocinho’. Para distrair, para ele não ficar pra baixo, então eu não fico chateada junto, tento fazer o contrário.
Assista à íntegra do programa abaixo
Formada em fisioterapia, Thaysa relembra que desde nova ia aos estádios torcer pelo ídolo Dagoberto. Em 2005, quando o atacante se lesionou, eles se conheceram na clínica onde ela trabalhava.
- O Dago operou o joelho e foi tratar na clínica onde eu trabalhava, com a minha professora. E eu acompanhei esse tratamento. Eu era fã dele. Sempre fui, sou até hoje. Então eu pedi autógrafo, tirei uma foto com ele. Então, eu fui bem fã assim, no início. Aí a gente foi se conhecendo e foi ficando junto.
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