Ontem, após o título mundial da seleção sub-20, conquistado na véspera, o site do São Paulo celebrava o "sucesso" do CFA (Centro de Formação de Atletas) de Cotia, de onde saíram quatro dos jogadores campeões na Colômbia.
Mas é possível que aos são-paulinos sobrem só lembranças da criação desses jovens.
Henrique tenta passar pela marcação de Portugal na final do Mundial sub-20
O caso de Oscar, que marcou os três tentos da vitória por 3 a 2 sobre Portugal na final, agora serve de exemplo para Henrique, artilheiro e eleito o melhor do torneio.
Ano passado, o meia, hoje no Inter, entrou na Justiça contra o São Paulo. Afirmou que foi obrigado pelo clube a se emancipar aos 16 anos para assinar seu contrato.
O jogador teve sucesso nos tribunais e, em seguida, transferiu-se para o Inter.
Ontem, ao desembarcar no Rio, Henrique, sob a mesma justificativa, falou como ex-jogador do São Paulo. "Estou sem contrato há 45 dias. Para mim, já é passado", afirmou. Ele já estuda três propostas do exterior --clubes de Portugal, Itália e Espanha.
"Minha trajetória na seleção pode me ajudar a conseguir coisas melhores", completou. Diretor jurídico do São Paulo, Kalil Rocha Abdalla rebateu de imediato. "[O contrato] não terminou. Vi que ele começou com aquele papo de que não vale porque assinou com outra idade. Ele viajou e nem falou com a gente", declarou.
O jogador, porém, comunicou o São Paulo, em julho, sobre o vencimento de seu acordo. O clube fez proposta de aumento, rechaçada pelo estafe de Henrique, empresariado por Giuliano Bertolucci, mesmo agente de Oscar.
Além dele, o volante Casemiro é outro que tem sua permanência em xeque no time.
O São Paulo ofereceu reajuste para R$ 60 mil mensais, mas não agradou ao jogador, que recebeu propostas do exterior e quer ganhar o dobro.
Bruno Uvini, capitão da seleção, é o único são-paulino que não se mostrou insatisfeito com o acordo atual.
Mas é possível que aos são-paulinos sobrem só lembranças da criação desses jovens.
Henrique tenta passar pela marcação de Portugal na final do Mundial sub-20
O caso de Oscar, que marcou os três tentos da vitória por 3 a 2 sobre Portugal na final, agora serve de exemplo para Henrique, artilheiro e eleito o melhor do torneio.
Ano passado, o meia, hoje no Inter, entrou na Justiça contra o São Paulo. Afirmou que foi obrigado pelo clube a se emancipar aos 16 anos para assinar seu contrato.
O jogador teve sucesso nos tribunais e, em seguida, transferiu-se para o Inter.
Ontem, ao desembarcar no Rio, Henrique, sob a mesma justificativa, falou como ex-jogador do São Paulo. "Estou sem contrato há 45 dias. Para mim, já é passado", afirmou. Ele já estuda três propostas do exterior --clubes de Portugal, Itália e Espanha.
"Minha trajetória na seleção pode me ajudar a conseguir coisas melhores", completou. Diretor jurídico do São Paulo, Kalil Rocha Abdalla rebateu de imediato. "[O contrato] não terminou. Vi que ele começou com aquele papo de que não vale porque assinou com outra idade. Ele viajou e nem falou com a gente", declarou.
O jogador, porém, comunicou o São Paulo, em julho, sobre o vencimento de seu acordo. O clube fez proposta de aumento, rechaçada pelo estafe de Henrique, empresariado por Giuliano Bertolucci, mesmo agente de Oscar.
Além dele, o volante Casemiro é outro que tem sua permanência em xeque no time.
O São Paulo ofereceu reajuste para R$ 60 mil mensais, mas não agradou ao jogador, que recebeu propostas do exterior e quer ganhar o dobro.
Bruno Uvini, capitão da seleção, é o único são-paulino que não se mostrou insatisfeito com o acordo atual.
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