De Vitor Birner
Importante, sim
A situação econômica do Brasil, e consequentemente de parte dos brasileiros, melhorou nos últimos anos.
Pena que a saúde, segurança e ensino oferecidos pelo Governo não mudaram na mesma proporção.
E tampouco o eterno dilema da impunidade.
Acho válidas quaisquer manifestações civilizadas cobrando as ações necessárias.
Todas são, por exemplo, mais relevantes que a do último sábado pela mudança no poder do futebol brasileiro.
Isso não significa que o protesto de quem cansou da péssima administração na CBF seja bobagem tal qual alguns disseram.
Ao contrário: ela ocupou espaço na mídia e serviu para alertar ou trazer quem pouco pensa no assunto para dentro do processo.
As marchas pela queda de Ricardo Teixeira são parte do esforço para o futebol brasileiro ter chance de melhorar.
Mexa-se!!
Realmente há assuntos mais importantes que os ligados ao futebol.
Ao invés de menosprezar o esforço de quem decidiu gastar tempo da vida para mostrar a indignação com o poder futebolístico, organize movimentos para cobrar dos governos federal, estaduais e municipais as ações mais urgentes.
Certamente encontrará apoio em vários setores da sociedade.
Mexa-se.
Os nocivos
No post em que confirmei minha ida ao protesto, houve comentários de todos os tipos.
Muitos desdenharam do evento do sábado.
Para tal, usaram ‘argumentos’ destrutivos.
Destaquei e respondi dois
Adauto Damásio disse:
Eu não vou. Viva o Ricardo Teixeira! Abaixo os jornalistas de meia pataca que fazem de conta não saber a diferença entre o público e o privado para conseguir audiência.
Eu vou na manifestação pela coroação do Ricardo Teixeira como rei do Brasil!!!!!
Respondo:
Caro Adauto, os dias em que trato de política esportiva (como hoje) costumam ser os de menor audiência. O pessoal quer saber de contratações e resultados de jogos.
Gostam também de assuntos e fofocas da vida pessoal dos boleiros, eu tenho um moooooooooooooooooooooooooooooonte deles, mas não divulgo para aumentar a audiência.
Eu sei muito bem a diferença entre o público e o privado. A Copa do Mundo está sendo feita com dinheiro público. Os estádios são pagos pelo contribuinte. Nem o Ricardo Teixeira discorda.
Só você e mais meia dúzia de gênios as avessas enxergam doutra forma. Se a iniciativa privada bancasse as obras do torneio, eu não faria críticas.
E mais: ao longo da administração atual da CBF (mesma desde 1989) os estádios apodreceram, os clubes ficaram mais pobres e as federações mais ricas, houve o êxodo dos grandes, bons e medianos jogadores do país, a seleção brasileira deixou de ter a cara do Brasil, passou a ser ‘estrangeira’ e menos querida pelo povo….
Parabéns por defender tudo isso. A nação agradece por sua contribuição.
Marcos Marcelino disse:
Só tenho uma coisa a dizer…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
300 pessoas?! a semana inteira em todas as redes sociais…os jornalistas ditos importantes, formadores de opinião…e só 300 testemunhas!
O RT essa noite não dorme…coitado!kkkkkkkkkkkkk vai passar a noite a base de calmante…
Desse jeito o RT vai ficar na CBF até a outra encarnação!!!!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Respondo
A matéria da Revista Piauí passou a impressão de que o único a dar risadas da cara de alguém é o sujeito que você defende. Deve rir da sua, inclusive.
Gente como você aumenta as convicções de pessoas como ele. Você é a prova de que Ricardo Teixeira pode se posicionar como na entrevista da revista citada.
Discordar de reinvindicação por melhoras até vai.
Ficar com os fundilhos grudados na cadeira e fazer piada é coisa de filhinho de papai que recebe tudo de mão beijada e por isso não respeita os esforço alheio.
Para seu desespero, o Jornal Nacional começou a falar. Ao menos um dos dois parou de rir e de c… para tudo.
Importante, sim
A situação econômica do Brasil, e consequentemente de parte dos brasileiros, melhorou nos últimos anos.
Pena que a saúde, segurança e ensino oferecidos pelo Governo não mudaram na mesma proporção.
E tampouco o eterno dilema da impunidade.
Acho válidas quaisquer manifestações civilizadas cobrando as ações necessárias.
Todas são, por exemplo, mais relevantes que a do último sábado pela mudança no poder do futebol brasileiro.
Isso não significa que o protesto de quem cansou da péssima administração na CBF seja bobagem tal qual alguns disseram.
Ao contrário: ela ocupou espaço na mídia e serviu para alertar ou trazer quem pouco pensa no assunto para dentro do processo.
As marchas pela queda de Ricardo Teixeira são parte do esforço para o futebol brasileiro ter chance de melhorar.
Mexa-se!!
Realmente há assuntos mais importantes que os ligados ao futebol.
Ao invés de menosprezar o esforço de quem decidiu gastar tempo da vida para mostrar a indignação com o poder futebolístico, organize movimentos para cobrar dos governos federal, estaduais e municipais as ações mais urgentes.
Certamente encontrará apoio em vários setores da sociedade.
Mexa-se.
Os nocivos
No post em que confirmei minha ida ao protesto, houve comentários de todos os tipos.
Muitos desdenharam do evento do sábado.
Para tal, usaram ‘argumentos’ destrutivos.
Destaquei e respondi dois
Adauto Damásio disse:
Eu não vou. Viva o Ricardo Teixeira! Abaixo os jornalistas de meia pataca que fazem de conta não saber a diferença entre o público e o privado para conseguir audiência.
Eu vou na manifestação pela coroação do Ricardo Teixeira como rei do Brasil!!!!!
Respondo:
Caro Adauto, os dias em que trato de política esportiva (como hoje) costumam ser os de menor audiência. O pessoal quer saber de contratações e resultados de jogos.
Gostam também de assuntos e fofocas da vida pessoal dos boleiros, eu tenho um moooooooooooooooooooooooooooooonte deles, mas não divulgo para aumentar a audiência.
Eu sei muito bem a diferença entre o público e o privado. A Copa do Mundo está sendo feita com dinheiro público. Os estádios são pagos pelo contribuinte. Nem o Ricardo Teixeira discorda.
Só você e mais meia dúzia de gênios as avessas enxergam doutra forma. Se a iniciativa privada bancasse as obras do torneio, eu não faria críticas.
E mais: ao longo da administração atual da CBF (mesma desde 1989) os estádios apodreceram, os clubes ficaram mais pobres e as federações mais ricas, houve o êxodo dos grandes, bons e medianos jogadores do país, a seleção brasileira deixou de ter a cara do Brasil, passou a ser ‘estrangeira’ e menos querida pelo povo….
Parabéns por defender tudo isso. A nação agradece por sua contribuição.
Marcos Marcelino disse:
Só tenho uma coisa a dizer…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
300 pessoas?! a semana inteira em todas as redes sociais…os jornalistas ditos importantes, formadores de opinião…e só 300 testemunhas!
O RT essa noite não dorme…coitado!kkkkkkkkkkkkk vai passar a noite a base de calmante…
Desse jeito o RT vai ficar na CBF até a outra encarnação!!!!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Respondo
A matéria da Revista Piauí passou a impressão de que o único a dar risadas da cara de alguém é o sujeito que você defende. Deve rir da sua, inclusive.
Gente como você aumenta as convicções de pessoas como ele. Você é a prova de que Ricardo Teixeira pode se posicionar como na entrevista da revista citada.
Discordar de reinvindicação por melhoras até vai.
Ficar com os fundilhos grudados na cadeira e fazer piada é coisa de filhinho de papai que recebe tudo de mão beijada e por isso não respeita os esforço alheio.
Para seu desespero, o Jornal Nacional começou a falar. Ao menos um dos dois parou de rir e de c… para tudo.
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