Cícero chegou ao São Paulo já ouvindo que Paulo César Carpegiani não o conhecia e com um trabalho especial para entrar em forma. Mas sua esperança aumentou com a contratação de Adilson Batista e se confirmou nos dois últimos jogos: fez os gols da virada sobre o Avaí e, na derrota para o Ceará, iniciou a jogada em que Rivaldo balançou as redes e quase marcou de bicicleta. Lance que promete repetir para cair de vez nas graças tricolores.
"Torci para ela entrar [contra o Ceará], mas infelizmente não entrou, foi no meio do gol. Quem sabe mais para frente posso dar mais uma bicicleta", sorriu o meio-campista, mostrando ansiedade para mostrar o mesmo desempenho no reencontro com a torcida, neste sábado, contra o Atlético-PR.
"Nestes dois jogos, pude apresentar um futebol muito bom. Mas o mais importante que tenho em mente é estar crescendo no São Paulo e render cada vez mais. Agora, no Morumbi, quero encontrar o torcedor com a intenção de ter uma boa atuação", comentou o jogador.
Além de agradar aos são-paulinos que serão espectadores no estádio, o camisa 16 terá que mostrar novamente trabalho extra ao treinador. Sem Denílson e Carlinhos Paraíba, suspensos, Cícero, que foi armador contra o Avaí e atacante diante do Ceará, pode ser segundo ou terceiro volante. E não reclama. "Quero ajudar. Se o Adilson precisar, estou á disposição."
No momento, a intenção do jogador é celebrar a boa fase particular atingida com duas partidas seguidas como titular, as suas atuações por 90 minutos pelo clube. "É bom para a minha confiança, por estar há muito tempo parado e foi apenas a minha segunda partida completa. Para o ritmo de jogo, foi muito bom", comemorou Cícero.
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