O técnico Adílson Batista está no comando do São Paulo há 21 dias, dirigiu o time em apenas cinco jogos, mas já é possível observar um novo desenho de preferências no elenco. Ele já elegeu seus queridinhos, preterindo alguns jogadores que tinham status de intocável com o antecessor Paulo César Carpegiani.
vipcomm
A lista dos protegidos é encabeçada por Rivaldo. O meia de 39 anos amargou por muito tempo o banco com Carpegiani, o que fez até o jogador desabafar depois da eliminação para o Avaí nas quartas de final da Copa do Brasil, e agora, além de comandar o time em campo, tem o papel de conselheiro fora dele.
É uma constante ver Adílson conversando em particular com Rivaldo pelos cantos do CT, procurando fazer uso da sua experiência. O treinador também deu um descanso para ele contra o Avaí, domingo. Tudo para tê-lo inteiro na estreia da Copa Sul-Americana contra o Ceará, nesta quarta-feira, quando não terá Lucas.
Com chances de atuar ao lado de Rivaldo em Fortaleza, Cícero é outro que está na lista de preferidos de Adílson. Enquanto Carpegiani disse que não conhecia o jogador e não fez questão nenhuma de utilizá-lo em sua chegada, o meia comprovou o quanto pode ser importante ao marcar dois gols na vitória sobre o Avaí.
Há ainda jogadores que não tiveram chance de atuar com Carpegiani, mas, com Adílson, não precisaram mostrar tanto para se tornarem titulares. O volante Denilson e o lateral-direito Piris são dois deles.
Em contrapartida, o volante Jean, titular da lateral com o antigo treinador, já ficou no banco contra o Bahia e, no último domingo, diante do Avaí, foi substituído no segundo tempo porque não estava bem.
O atacante Fernandinho é outro que está sendo colocado de lado. Ele era tratado por Carpegiani como indispensável, único capaz de "fazer o lado esquerdo", como gostava de dizer, e agora não é mais do que uma opção para o decorrer dos jogos.
O mesmo vale para Marlos. O meia também está caindo no esquecimento. Primeiro opção para substituir Lucas, o jogador foi superado por Rivaldo e Cícero no conceito de Adílson.
Claro que isso pode mudar, mas eles terão de trabalhar dobrado para reconquistar o espaço no elenco do São Paulo.
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A lista dos protegidos é encabeçada por Rivaldo. O meia de 39 anos amargou por muito tempo o banco com Carpegiani, o que fez até o jogador desabafar depois da eliminação para o Avaí nas quartas de final da Copa do Brasil, e agora, além de comandar o time em campo, tem o papel de conselheiro fora dele.
É uma constante ver Adílson conversando em particular com Rivaldo pelos cantos do CT, procurando fazer uso da sua experiência. O treinador também deu um descanso para ele contra o Avaí, domingo. Tudo para tê-lo inteiro na estreia da Copa Sul-Americana contra o Ceará, nesta quarta-feira, quando não terá Lucas.
Com chances de atuar ao lado de Rivaldo em Fortaleza, Cícero é outro que está na lista de preferidos de Adílson. Enquanto Carpegiani disse que não conhecia o jogador e não fez questão nenhuma de utilizá-lo em sua chegada, o meia comprovou o quanto pode ser importante ao marcar dois gols na vitória sobre o Avaí.
Há ainda jogadores que não tiveram chance de atuar com Carpegiani, mas, com Adílson, não precisaram mostrar tanto para se tornarem titulares. O volante Denilson e o lateral-direito Piris são dois deles.
Em contrapartida, o volante Jean, titular da lateral com o antigo treinador, já ficou no banco contra o Bahia e, no último domingo, diante do Avaí, foi substituído no segundo tempo porque não estava bem.
O atacante Fernandinho é outro que está sendo colocado de lado. Ele era tratado por Carpegiani como indispensável, único capaz de "fazer o lado esquerdo", como gostava de dizer, e agora não é mais do que uma opção para o decorrer dos jogos.
O mesmo vale para Marlos. O meia também está caindo no esquecimento. Primeiro opção para substituir Lucas, o jogador foi superado por Rivaldo e Cícero no conceito de Adílson.
Claro que isso pode mudar, mas eles terão de trabalhar dobrado para reconquistar o espaço no elenco do São Paulo.
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