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Cícero começa no lugar de Rivaldo e garante três pontos ao São Paulo contra o Avaí


Avaí 1×2 São Paulo

Tinha que entregar um texto para o Lance e por isso vi o primeiro tempo sem a atenção que supostamente merecia.

Na realidade não perdi nada.

Só houve futebol de verdade no segundo tempo.

A boa apresentação de Cícero na etapa complementar garantiu dois gols ao time de Adilson.

O segundo gol do substituto de Rivaldo teve o dedo do treinador (explico mais abaixo no post).

Depois de conseguir a virada, o sistema defensivo evitou que a pressão do Avaí rendesse chances claras para o time de Gallo empatar e virar.

Resultado justo.

Inoperantes com a bola no primeiro tempo

O primeiro tempo foi um marasmo.

Os sistemas defensivos deram um baile nos ofensivos.

E nem precisaram jogar tanto assim.

Avaí e São Paulo trocaram muitos passes de lado, ousaram pouco e não contaram com inspiração alguma dos meio-campistas e atacantes.

Gallo poscionou o Avaí no 3-5-2.

Apostou em Arlan e Rômulo nas alas para criar o lance de gol. No meio-campo, Pedro Ken foi o atleta com mais liberdade para encostar nos atacantes Rafael Coelho e Willian Batista também cooperou, mas menos.

Eles pararam no bloqueio são-paulino no meio-campo.

A única chance do anfitrião antes do intervalo aconteceu aos 30, no cabeceio do zagueiro Welton Felipe após cruzamento de Pedro Ken.

Adilson escalou Jean no lugar de Pirís e Cícero na vaga de Rivaldo. Como a marcação dos meio-campistas e atacantes funcionou, Jean não teve tanto trabalho.

Com a bola, a equipe visitantee foi mal.

A movimentação do meio-campo e ataque não rendeu boas tabelas nem abriu espaços.

O chute de fora da área de Carlinhos Paraíba foi o único lance são-paulino que assustou o goleiro Felipe.

Aos 39 o zagueiro Claúdio Caçapa se machucou e o meia Caíque entrou no lugar dele.

Jogo melhora muito! Avaí sai em vantagem

Os meias, volantes e laterais avançaram e os espaços apareceram, assim como as chances de gols.

O Avaí tomou a iniciativa de atacar e saiu na frente.

Aos 15 a zaga são-paulina falhou e deixou William, livre, na área, receber a dita cuja e fazer o gol sem marcação.

O lateral Daniel havia entrado no lugar de Darlan 3 minutos antes.

Adilson oriente e Cícero brilha!

O substituto de Rivaldo estava sumido e o São Paulo inofensivo com a redonda.

Após o gol sofrido, Adilson adiantou a marcação e o meia fez a diferença.

Aos 18 ele trocou de posição com Dagoberto (Adilson pediu o mesmo a Dagoberto e Rivaldo contra o Vasco), recebeu a gorduchinha cara a cara com Felipe e balançou a rede.



O auxiliar corretamente anulou porque o meia estava impedido.

Aos 20, Cícero aproveitou a cobrança de escanteio e, de cabeça, empatou.

Aos 21 Adilson trocou Jean por Ilsinho.

Por conta da alteração, João Filipe foi jogar do lado direito da defesa, Wellington virou volante, Denilson zagueiro e Ilsinho entrou na meia para ajudar na criação e desarmes.

Aos 25, a orientação de Adilson rendeu a virada.

Dagoberto deixou Cícero de frente com Felipe e o meia, com categoria, fez 2×1.

Adilson, correto

Logo após ficar em vantagem, Adilson trocou Dagoberto por Fernandinho.

Queria usar a velocidade do reserva no lado direito da defesa anfitriã e fazer 3×1 no contragolpe.

Não deu certo porque tecnicamente Fernandinho, Ilsinho e Lucas deixaram a desejar nesse tipo de lance.

Espaço havia.

Rhodolfo, Denilson, Wellington e Carlinhos

Gallo decidiu trocar o volante Batista pelo meia Cleverson, Precisava aumentar a posse de bola e tornar o meio mais criativo.

Parte da modificação deu certo.

O Avaí ficou mais tempo com a redonda no ataque, todavia não conseguiu levar a dita cuja, pelo chão, na área do adversário porque Wellington e Carlinhos trabalharam bem.

Restaram os cruzamentos que acabaram sendo interceptados por Denilson e Rhodolfo.

A única oportunidade clara de gol após o São Paulo fazer 2×1 aconteceu aos 46, quando o contra-ataque terminou com Ilsinho obrigando Felipe a fazer defesa difícil.

Têm que melhorar

O futebol mostrado pelo Avaí mantém O time comandado por Gallo entre os principais candidatos ao rebaixamento.

O desempenho são-paulino não inclui o terceiro lugar do Brasileirão entre os favoritos (Corinthians e Flamengo) ao título.

Ambas as torcidas estão com a pulga atrás da orelha, mas apenas a do São Paulo pode esperar boa melhora no desempenho da equipe amada.

O problema é a falta de tempo para treinamentos.

Adilson tenta implementar sua filosofia de jogo com muita conversa e vídeos das repetições das partidas.

Quando puder trabalhar mais com boleirada no campo, a tendência é que o São paulo cresca de produção.

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