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São Paulo vence, mas não esconde carência defensiva




Apesar da vitória, o setor defensivo são-paulino continua tirando o sono do técnico Adilson Batista. Neste domingo, mais uma vez, o treinador teve problemas para escalar a zaga e foi obrigado a colocar João Filipe, contratado às pressas na última semana, como parceiro de Rhodolfo. Como resultado, falhas táticas e mais um gol sofrido – o oitavo, em cinco partidas.

João Filipe não é culpado. O jogador, de 23 anos, veio do Botafogo e foi apresentado no último sábado para resolver a carência de opções no setor. Antes de enfrentar o Avaí, ele não teve tempo nem de realizar um treino tático no novo clube.

Rhodolfo, permanente no esquema, confirma falhas apesar da vitória por 2 a 1, mas confia:

– Tomamos gol de bobeira, mas vamos conversar para acertar.

João Filipe, por sua vez, agradece o apoio de quem o recebeu como parceiro defensivo.

– O Rhodolfo é um excelente jogador e me ajudou muito – avaliou.

Agora, João Filipe e o São Paulo vão a Fortaleza, quarta-feira, para enfrentar o Ceará, pela Sul-Americana. Depois, ainda com o novo defensor, o Tricolor recebe o Atlético-PR, domingo, pelo Brasileirão.

Rhodolfo, titular absoluto, se mantém no esquema e recebe o quarto companheiro de zaga em cinco partidas. Alternativas usadas recentemente não estão disponíveis. Nas últimas cinco partidas, sob o comando de Adilson, o camisa 4 teve como companheiros, além do estreante, Xandão, Luiz Eduardo e Rodrigo Caio.

Xandão, titular, aguarda uma semana para voltar às atividades sem limitações, após o estiramento na coxa direita. Luiz Eduardo, de 18 anos, sofreu uma fratura na mão esquerda e só deve retornar no fim do mês.

Bruno Uvini, que poderia ser alternativa, está a serviço da Seleção Brasileira Sub-20, na Colômbia, disputando o Mundial da categoria. O volante Rodrigo Caio, utilizado contra o Bahia como zagueiro, tem uma lesão no joelho esquerdo e será reavaliado durante esta semana.

O buraco na defesa tricolor traz problemas. Com as dificuldades por lesões na era Adilson Batista, foram sofridos oito gols em cinco jogos. No Brasileirão, antes dele, o mesmo São Paulo sofreu apenas nove, em dez partidas. Por enquanto, o clube do Morumbi torce para que o poder ofensivo compense a carência.




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