De Vitor Birner
São Paulo 0×2 Vasco
O Vasco sofreu no começo. Demorou para acertar a marcação.
Quando conseguiu não correu mais riscos e matou o jogo em 2 contragolpes.
O São Paulo perdeu boas chances no começo da partida e foi superior na etapa inicial.
No segundo tempo o Vasco sobrou. Teve controle absoluto da partida.
Não concordei com a troca de Piris por Marlos (Rivaldo, que nem deveria ser titular, tinha que sair), mas não coloco a derrota na conta do técnico.
Um amigo me disse o seguinte logo após o jogo.
“A melhor profissao do mundo é ser jogador do São Paulo. Ganha bem, trabalha num lugar lindo e pode jogar mal que a culpa é sempre do técnico”.
Quem realmente torce pelo time deve refletir sobre isso.
Escalações
SaoPaulo: Rogério Ceni; Piris, Xandão, Rhodolfo e Luiz Eduardo; Jean, Wellington, Carlinhos, Rivaldo e Lucas; Dagoberto
Vasco: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Anderson Martins e Julinho; Rômulo, Jumar, Juninho e Diego Souza; Éder Luís e Alecsandro
Acertos de Adilson e Ricardo Gomes
Adilson acertou ao usar Luiz Eduardo ao invés de Henrique Miranda.
O veloz Éder Luis, principal opção de contra-ataque do Vasco, atua daquele lado.
O zagueiro improvisado na lateral aumenta a capacidade de marcação.
A falha do ex-técnico do Furacão foi escalar Rivaldo. Sem um ou outro lampejo do passado de craque (não oferece mais que isso hoje em dia), ele deixou o time na prática com um jogador a menos.
Ricardo Gomes colocou em campo a melhor equipe para o confronto.
Observou o espaço entre os volantes e a defesa são-paulinas desde a chegada de Adilson, e posicionou Juninho Pernambucano e Diego Souza naquela região.
O treinador campeão da Copa do Brasil pôs dois volantes, Rômulo e Jumar, na frente da linha defensiva para facilitar o trabalho de Juninho, Diego Souza e, se possível, o dos laterais Fagner e Julinho que apoiam bastante.
São Paulo domina e perde gols
O São Paulo ganhou a luta no setor central e ficou mais perto da vitória antes do intervalo.
O primeiro tempo alternou momentos de domínio da equipe de casa e de equilíbrio.
Mas, tal qual aconteceu várias vezes ao longo da temporada , o São Paulo criou grandes oportunidades e só não balançou as redes por incompetência nas finalizações.
Lucas aos 2, Rivaldo aos 6, Carlinhos Paraíba aos 10 e Piris aos 13 pararam em Fernando Prass. Só o arremate de Lucas não partiu de uma situação clara de gol.
Dagoberto aos 24 também perdeu a chance de balançar a rede.
Os momentos de posse de bola vascaínos não geraram oportunidades.
Pênalti claro
Dagoberto aos 33 sofreu pênalti claro de Anderson Martins.
O zagueiro tentou tocar a redonda depois de ser driblado e derrubou o atacante.
O árbitro Paulo Godoy Bezerra mandou o jogo seguir.
Errou feio.
Xandão machuca
O zagueiro se machucou e saiu aos 36.
Henrique Miranda entrou e foi atuar na lateral-esquerda.
Luiz Eduardo se posicionou na zaga, também do lado esquerdo, e Rhodolfo passou a jogar como zagueiro na direita.
Vãs tentativas vascaínas
Ricardo Gomes, cansado de ver as inúteis posse de bola de seus comandados e tentativas de achar espaço pelo meio, pediu mais ajuda ofensiva aos laterais Fagner e Julinho.
O Vasco chegou algumas vezes à linha de fundo, conseguiu dois cruzamentos interessantes, todavia a zaga são-paulina, atenta, interceptou ambos.
O primeiro tempo sem ninguém balançar a rede não empolgou nem deixou os torcedores entediados.
Foi razoável como os desempenhos de ambas as equipes.
Felipe no lugar de Juninho Pernambucano
Juninho sentiu dores musculares e não retornou para o segundo tempo.
Felipe entrou no lugar dele.
O São Paulo, como na etapa anterior, começou atacando. O Vasco se posicionou para os contragolpes.
Gol vascaíno
Apesar de oscilar além da conta, Diego Souza é perigoso.
Éder Luis, se tiver espaço para contragolpear, também merece atenção especial dos rivais.
Eles não haviam feito nada até os 7 minutos, quando Diego lançou o atacante no espaço deixado por Henrique Miranda e Éder Luís colocou os cruzmaltinos em vantagem.
Mais ainda
O São Paulo atacava e o Vasco contragolpeava quando o jogo estava oxo.
A vantagem dos visitantes reforçou ainda mais a situação.
Adilson reforça o sistema ofensivo
A marcação dos visitantes impedia o São Paulo de articular chances claras de gols.
O time da casa jogou praticamente com um a menos por causa do nulo Rivaldo.
O treinador trocou Piris, que foi bem na estréia, por Marlos.
Jean ocupou a lateral, Carlinhos e Wellington atuaram como volantes, e Marlos participou da criação ao lado do veterano.
Não adiantou.
Marlos, cheio de altos e baixos, e com bem mais momentos ruins, entrou jogando mal e piorou o time.
Ricardo Gomes reforça sistema defensivo
Julinho e Éder Luíz saíram aos 30. Eduardo Costa e Leandro entraram. Jumar foi para a lateral, E. Costa atuou como volante e Leandro ajudou o meio-campo a marcar além de ser opção para os contragolpes.
Fernandinho substituiu Rivaldo apos 34.
Felipe define
As mudanças de Ricardo Gomes funcionaram.
O São Paulo coninuou inofensivo e o vasco aos 47, noutro contra-ataque, ampliou a vantagem.
Felipe fez o gol da boa vitória vascaína no Morumbi.
São Paulo 0×2 Vasco
O Vasco sofreu no começo. Demorou para acertar a marcação.
Quando conseguiu não correu mais riscos e matou o jogo em 2 contragolpes.
O São Paulo perdeu boas chances no começo da partida e foi superior na etapa inicial.
No segundo tempo o Vasco sobrou. Teve controle absoluto da partida.
Não concordei com a troca de Piris por Marlos (Rivaldo, que nem deveria ser titular, tinha que sair), mas não coloco a derrota na conta do técnico.
Um amigo me disse o seguinte logo após o jogo.
“A melhor profissao do mundo é ser jogador do São Paulo. Ganha bem, trabalha num lugar lindo e pode jogar mal que a culpa é sempre do técnico”.
Quem realmente torce pelo time deve refletir sobre isso.
Escalações
SaoPaulo: Rogério Ceni; Piris, Xandão, Rhodolfo e Luiz Eduardo; Jean, Wellington, Carlinhos, Rivaldo e Lucas; Dagoberto
Vasco: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Anderson Martins e Julinho; Rômulo, Jumar, Juninho e Diego Souza; Éder Luís e Alecsandro
Acertos de Adilson e Ricardo Gomes
Adilson acertou ao usar Luiz Eduardo ao invés de Henrique Miranda.
O veloz Éder Luis, principal opção de contra-ataque do Vasco, atua daquele lado.
O zagueiro improvisado na lateral aumenta a capacidade de marcação.
A falha do ex-técnico do Furacão foi escalar Rivaldo. Sem um ou outro lampejo do passado de craque (não oferece mais que isso hoje em dia), ele deixou o time na prática com um jogador a menos.
Ricardo Gomes colocou em campo a melhor equipe para o confronto.
Observou o espaço entre os volantes e a defesa são-paulinas desde a chegada de Adilson, e posicionou Juninho Pernambucano e Diego Souza naquela região.
O treinador campeão da Copa do Brasil pôs dois volantes, Rômulo e Jumar, na frente da linha defensiva para facilitar o trabalho de Juninho, Diego Souza e, se possível, o dos laterais Fagner e Julinho que apoiam bastante.
São Paulo domina e perde gols
O São Paulo ganhou a luta no setor central e ficou mais perto da vitória antes do intervalo.
O primeiro tempo alternou momentos de domínio da equipe de casa e de equilíbrio.
Mas, tal qual aconteceu várias vezes ao longo da temporada , o São Paulo criou grandes oportunidades e só não balançou as redes por incompetência nas finalizações.
Lucas aos 2, Rivaldo aos 6, Carlinhos Paraíba aos 10 e Piris aos 13 pararam em Fernando Prass. Só o arremate de Lucas não partiu de uma situação clara de gol.
Dagoberto aos 24 também perdeu a chance de balançar a rede.
Os momentos de posse de bola vascaínos não geraram oportunidades.
Pênalti claro
Dagoberto aos 33 sofreu pênalti claro de Anderson Martins.
O zagueiro tentou tocar a redonda depois de ser driblado e derrubou o atacante.
O árbitro Paulo Godoy Bezerra mandou o jogo seguir.
Errou feio.
Xandão machuca
O zagueiro se machucou e saiu aos 36.
Henrique Miranda entrou e foi atuar na lateral-esquerda.
Luiz Eduardo se posicionou na zaga, também do lado esquerdo, e Rhodolfo passou a jogar como zagueiro na direita.
Vãs tentativas vascaínas
Ricardo Gomes, cansado de ver as inúteis posse de bola de seus comandados e tentativas de achar espaço pelo meio, pediu mais ajuda ofensiva aos laterais Fagner e Julinho.
O Vasco chegou algumas vezes à linha de fundo, conseguiu dois cruzamentos interessantes, todavia a zaga são-paulina, atenta, interceptou ambos.
O primeiro tempo sem ninguém balançar a rede não empolgou nem deixou os torcedores entediados.
Foi razoável como os desempenhos de ambas as equipes.
Felipe no lugar de Juninho Pernambucano
Juninho sentiu dores musculares e não retornou para o segundo tempo.
Felipe entrou no lugar dele.
O São Paulo, como na etapa anterior, começou atacando. O Vasco se posicionou para os contragolpes.
Gol vascaíno
Apesar de oscilar além da conta, Diego Souza é perigoso.
Éder Luis, se tiver espaço para contragolpear, também merece atenção especial dos rivais.
Eles não haviam feito nada até os 7 minutos, quando Diego lançou o atacante no espaço deixado por Henrique Miranda e Éder Luís colocou os cruzmaltinos em vantagem.
Mais ainda
O São Paulo atacava e o Vasco contragolpeava quando o jogo estava oxo.
A vantagem dos visitantes reforçou ainda mais a situação.
Adilson reforça o sistema ofensivo
A marcação dos visitantes impedia o São Paulo de articular chances claras de gols.
O time da casa jogou praticamente com um a menos por causa do nulo Rivaldo.
O treinador trocou Piris, que foi bem na estréia, por Marlos.
Jean ocupou a lateral, Carlinhos e Wellington atuaram como volantes, e Marlos participou da criação ao lado do veterano.
Não adiantou.
Marlos, cheio de altos e baixos, e com bem mais momentos ruins, entrou jogando mal e piorou o time.
Ricardo Gomes reforça sistema defensivo
Julinho e Éder Luíz saíram aos 30. Eduardo Costa e Leandro entraram. Jumar foi para a lateral, E. Costa atuou como volante e Leandro ajudou o meio-campo a marcar além de ser opção para os contragolpes.
Fernandinho substituiu Rivaldo apos 34.
Felipe define
As mudanças de Ricardo Gomes funcionaram.
O São Paulo coninuou inofensivo e o vasco aos 47, noutro contra-ataque, ampliou a vantagem.
Felipe fez o gol da boa vitória vascaína no Morumbi.
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