A partida entre e Vasco e São Paulo, neste domingo, no Morumbi, às 16h, com transmissão em tempo real pelo LANCENET!, colocará frente a frente Juninho e Rogério Ceni, dois jogadores que representam o mais puro significado da palavra ídolo, linhagem que está em extinção com a incessante troca de clubes pelos jogadores atualmente.
Do lado cruz-maltino, Juninho é chamado de Reizinho pelos torcedores, que o idolatram, lembram e cantam até hoje os títulos conquistados pelo volante, mesmo após anos longe do Brasil. Pelo São Paulo, Rogério Ceni é considerado um dos maiores jogadores da História do clube e o carinho pelo camisa 1 é enorme.
Coroados pelas respectivas torcidas, pode-se considerar o jogo de hoje como um duelo real em que os súditos vascaínos e tricolores poderão ver em ação partes integrantes das histórias dos clubes.
– O que o Rogério Ceni fez no São Paulo pouquíssimos jogadores no mundo conseguiram. O considero o maior da História – afirma Juninho, lembrando o motivo de seu reinado em São Januário:
– O fato de eu ter feito parte de uma geração muito bacana aqui no Vasco ajuda (risos).
Juninho e Rogério Ceni ainda emocionam multidões com a fidelidade à camisa. Os vascaínos até tiveram outros ídolos recentes, como Romário e Edmundo, porém, com passagens pelos rivais cariocas.
vipcomm
E é essa fidelidade que permite que hoje o camisa 8 comemore 300 jogos com a cruz de malta no peito (ele usará uma camisa especial, com o número 300 às costas), marca que poucos conseguem alcançar no futebol brasileiro e que serve de motivação e exemplo aos jovens do elenco.
E esse duelo entre os reinos tem mais um fator de equilíbrio: as armas utilizadas. Ambos os reis são verdadeiros especialistas nas bolas paradas e tem essa como a principal arma para que seus súditos possam sair do estádio mais felizes.
Ídolos reais em um jogo que remete os torcedores aos velhos tempos de amor à camisa e que beijos no escudo não pareciam hipócritas. Que comece o “combate”!
Treino de faltas pela Seleção os aproximou
Rivais nesta tarde, Juninho Pernambucano e Rogério Ceni estiveram juntos na Seleção Brasileira durante a disputa da Copa do Mundo de 2006, na Alemanha. E os treinos de cobranças de faltas após as atividades, algo que eles costumavam fazer – insistentemente – já em seus clubes, os aproximaram.
Juninho lembra que, naquele período, conversava muito com o goleiro. Mas difícil mesmo era saber quem tinha melhor aproveita-
mento nas batidas.
– Naquele tempo, na Seleção, eu conversava muito com o Rogério. A gente brincava, tinha um companheirismo ali. É um grande batedor de faltas – disse o Reizinho, lembrando que o goleiro tem um jeito diferenciado de bater na bola.
– Sempre admirei muito esse jeito que o Rogério bate na bola. Não é fácil. Bate colocado, mas com força também. Além disso, goleiro entende a cabeça de outro goleiro e ele leva um pouquinho de vantagem em relação a isso (risos).
Admiração à parte, o Reizinho espera que seu pé esteja mais certeiro nesta tarde, uma vez que, na última rodada contra o Bahia, ele chutou, chutou e nada.
– Espero que meu pé esteja mais calibrado para este duelo. Será um jogo muito difícil – completou.
Do lado cruz-maltino, Juninho é chamado de Reizinho pelos torcedores, que o idolatram, lembram e cantam até hoje os títulos conquistados pelo volante, mesmo após anos longe do Brasil. Pelo São Paulo, Rogério Ceni é considerado um dos maiores jogadores da História do clube e o carinho pelo camisa 1 é enorme.
Coroados pelas respectivas torcidas, pode-se considerar o jogo de hoje como um duelo real em que os súditos vascaínos e tricolores poderão ver em ação partes integrantes das histórias dos clubes.
– O que o Rogério Ceni fez no São Paulo pouquíssimos jogadores no mundo conseguiram. O considero o maior da História – afirma Juninho, lembrando o motivo de seu reinado em São Januário:
– O fato de eu ter feito parte de uma geração muito bacana aqui no Vasco ajuda (risos).
Juninho e Rogério Ceni ainda emocionam multidões com a fidelidade à camisa. Os vascaínos até tiveram outros ídolos recentes, como Romário e Edmundo, porém, com passagens pelos rivais cariocas.
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E é essa fidelidade que permite que hoje o camisa 8 comemore 300 jogos com a cruz de malta no peito (ele usará uma camisa especial, com o número 300 às costas), marca que poucos conseguem alcançar no futebol brasileiro e que serve de motivação e exemplo aos jovens do elenco.
E esse duelo entre os reinos tem mais um fator de equilíbrio: as armas utilizadas. Ambos os reis são verdadeiros especialistas nas bolas paradas e tem essa como a principal arma para que seus súditos possam sair do estádio mais felizes.
Ídolos reais em um jogo que remete os torcedores aos velhos tempos de amor à camisa e que beijos no escudo não pareciam hipócritas. Que comece o “combate”!
Treino de faltas pela Seleção os aproximou
Rivais nesta tarde, Juninho Pernambucano e Rogério Ceni estiveram juntos na Seleção Brasileira durante a disputa da Copa do Mundo de 2006, na Alemanha. E os treinos de cobranças de faltas após as atividades, algo que eles costumavam fazer – insistentemente – já em seus clubes, os aproximaram.
Juninho lembra que, naquele período, conversava muito com o goleiro. Mas difícil mesmo era saber quem tinha melhor aproveita-
mento nas batidas.
– Naquele tempo, na Seleção, eu conversava muito com o Rogério. A gente brincava, tinha um companheirismo ali. É um grande batedor de faltas – disse o Reizinho, lembrando que o goleiro tem um jeito diferenciado de bater na bola.
– Sempre admirei muito esse jeito que o Rogério bate na bola. Não é fácil. Bate colocado, mas com força também. Além disso, goleiro entende a cabeça de outro goleiro e ele leva um pouquinho de vantagem em relação a isso (risos).
Admiração à parte, o Reizinho espera que seu pé esteja mais certeiro nesta tarde, uma vez que, na última rodada contra o Bahia, ele chutou, chutou e nada.
– Espero que meu pé esteja mais calibrado para este duelo. Será um jogo muito difícil – completou.
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