No primeiro reencontro do São Paulo com Ricardo Gomes, que será neste domingo, às 16h, no Morumbi, pode-se dizer que o técnico vascaíno está por cima. Afinal, este ano já ergueu um caneco e o clube não sabe o que é isso desde 2008.
Com o título da Copa do Brasil, após bater o Coritiba na final, Ricardo colheu os louros tão sonhados pelo Tricolor e classificou o Vasco para a Libertadores do ano que vem. Já a equipe de Adilson Batista terá de correr atrás da vaga no Brasileiro e/ou Sul-Americana.
O atual comandante são-paulino, aliás, foi superado por Ricardo na Copa do Brasil. Ele comandava o Atlético-PR, eliminado nas quartas de final da competição justamente para o clube carioca.
– O Vasco é uma bela equipe dirigida por Ricardo, um cara muito tranquilo. Foi campeão da Copa do Brasil com méritos e temos de jogar com os devidos cuidados – comentou o treinador são-paulino.
Ricardo Gomes dirigiu o São Paulo de junho de 2009 a agosto de 2010 e não conquistou títulos. Foi o substituto de Muricy Ramalho, que passou mais de três anos no clube, e bateu na trave duas vezes perto de uma grande conquista.
Em seu primeiro ano de clube, recuperou o time no Campeonato Brasileiro, mas perdeu o título na penúltima rodada, quando era líder. Terminou em terceiro e a vaga na Libertadores serviu de consolo.
No ano seguinte, na competição sul-americana, fez o time engrenar eliminando o poderoso Cruzeiro de Adilson Batista nas quartas de final. Porém, após a pausa para a Copa do Mundo, o bom futebol desapareceu e, por um gol, caiu nas semifinais para o Internacional.
Esse confronto causou o maior desgaste com um jogador, em sua passagem. O entrevero foi com Dagoberto, hoje artilheiro do Sampa no ano, com 16 gols. Ricardo, admirador do talento do atacante, não gostou de sua postura no primeiro jogo, no Beira-Rio. Dagol teria sido displicente. A diretoria também não gostou e repreendeu o atleta.
Porém, o caso foi exceção. Em pouco mais de um ano, o técnico ganhou respeito da diretoria e jogadores, como do capitão Rogério Ceni. Neste domingo, estarão em lados opostos.
Com o título da Copa do Brasil, após bater o Coritiba na final, Ricardo colheu os louros tão sonhados pelo Tricolor e classificou o Vasco para a Libertadores do ano que vem. Já a equipe de Adilson Batista terá de correr atrás da vaga no Brasileiro e/ou Sul-Americana.
O atual comandante são-paulino, aliás, foi superado por Ricardo na Copa do Brasil. Ele comandava o Atlético-PR, eliminado nas quartas de final da competição justamente para o clube carioca.
– O Vasco é uma bela equipe dirigida por Ricardo, um cara muito tranquilo. Foi campeão da Copa do Brasil com méritos e temos de jogar com os devidos cuidados – comentou o treinador são-paulino.
Ricardo Gomes dirigiu o São Paulo de junho de 2009 a agosto de 2010 e não conquistou títulos. Foi o substituto de Muricy Ramalho, que passou mais de três anos no clube, e bateu na trave duas vezes perto de uma grande conquista.
Em seu primeiro ano de clube, recuperou o time no Campeonato Brasileiro, mas perdeu o título na penúltima rodada, quando era líder. Terminou em terceiro e a vaga na Libertadores serviu de consolo.
No ano seguinte, na competição sul-americana, fez o time engrenar eliminando o poderoso Cruzeiro de Adilson Batista nas quartas de final. Porém, após a pausa para a Copa do Mundo, o bom futebol desapareceu e, por um gol, caiu nas semifinais para o Internacional.
Esse confronto causou o maior desgaste com um jogador, em sua passagem. O entrevero foi com Dagoberto, hoje artilheiro do Sampa no ano, com 16 gols. Ricardo, admirador do talento do atacante, não gostou de sua postura no primeiro jogo, no Beira-Rio. Dagol teria sido displicente. A diretoria também não gostou e repreendeu o atleta.
Porém, o caso foi exceção. Em pouco mais de um ano, o técnico ganhou respeito da diretoria e jogadores, como do capitão Rogério Ceni. Neste domingo, estarão em lados opostos.
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