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Adílson aposta em Rivaldo como titular

Depois de estrear com empate em casa, o técnico Adílson Batista aposta em Rivaldo para conseguir sua primeira vitória no comando do São Paulo nesta quarta-feira, à noite, contra o Coritiba. A pergunta é se o craque, aos 39 anos, terá gás para liderar o time.


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Desde que Paulo César Carpegiani foi embora, o meia virou titular. Mas pela primeira vez entrará em campo com um tempo reduzido de recuperação. Nas outras oportunidades, o espaço entre uma partida e outra foi de no mínimo uma semana.

Agora, depois da boa atuação no empate por 2 a 2 com o Atlético Goianiense no último sábado, Rivaldo, que ficou em campo até os 33 minutos do segundo tempo – foi substituído por Cícero – será novamente titular.

Adílson confia na experiência do craque para ditar o ritmo da equipe. Ele sabe que está pressionado para conseguir uma vitória, mas não quer ver o time atuar com desorganização por causa da necessidade de vencer.

Rivaldo será o responsável por fazer o time jogar de maneira compacta, sem dar espaço para o Coritiba, e aproveitando qualquer brecha proporcionada pelo rival para chegar ao gol e voltar com os três pontos.

O técnico fechou mais uma vez o treino, mas não deve fazer nenhuma mudança em relação ao último jogo. Ontem Dagoberto deixou o campo reclamando de uma pancada que recebeu de Xandão na canela, mas não deve ser problema.
É justamente esse suporte aos homens de frente – Lucas é o outro jogador mais avançado do esquema de Adílson – que o técnico pediu ao craque de 39 anos. Os dois ficaram algum tempo conversando durante o treino de ontem no CT da Barra Funda.

Adílson quis saber de Rivaldo se ele estava se sentindo bem para jogar os 90 minutos. O técnico ouviu que sim, e por isso vai apostar mais uma vez nele desde o início. De qualquer forma, Cícero está de sobreaviso para entrar se o titular não suportar o ritmo da partida.

“Espero continuar dando sequência ao meu bom momento e ajudar o São Paulo a conseguir uma vitória”, afirmou Rivaldo.

Bola parada

Adílson está preocupado em neutralizar uma das principais armas do Coritiba: a jogada de bola parada. Por isso, ontem ele dedicou boa parte do treino ao trabalho de posicionamento defensivo nos escanteios, faltas laterais e frontais distantes do gol.

O que chamou a atenção foi o elevado número de jogadores que o treinador designou para fazer a marcação dentro da área. Nada menos do que oito homens se posicionaram diante de Rogério Ceni.

Apenas Lucas, que foi o responsável pelas cobranças, e Dagoberto, que deixou o treino mais cedo, não faziam parte da bateria antiaérea formada pelo treinador.

“O Coritiba tem uma jogada de bola parada muito boa e nós precisamos marcá-los”, afirmou o zagueiro Rhodolfo, que também confia em responder na mesma moeda.

“A nossa jogada de bola parada também é muito forte. Espero que ela possa nos ajudar novamente.” Ele marcou de cabeça contra o Atlético Goianiense depois de uma cobrança de falta de Dagoberto.

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