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Saia justa: Cañete sorriu, olhou para os lados, mas respondeu sem demonstrar nenhuma dúvida a pergunta: quem foi melhor, Pelé ou Maradona? "Maradona", decidiu.

Portunhol em dia: Lucas recepcionou Cañete, correu ao lado do argentino no campo do CCT e o acompanhou até os vestiários. E se divertiu com a maneira que se comunicou. "Gastei muito meu espanhol. Estou bem demais", sorriu o meia-atacante, que esteve no Peru e na Argentina neste ano. "Aprendi um pouco neste período, mas teve algumas coisas que estavam difíceis de entender. Se falar devagar, dá para entender bem", contou.

Já hermanos: O meia argentino, de 21 anos, terminou seu primeiro dia no Tricolor imaginando Lucas, de 18, como um colega até fora do futebol. "Ele me recebeu muito bem. Foi o primeiro com quem tive contanto. É novo como eu. Podemos ser amigos dentro e fora de campo", apontou.

Não falta um centroavante: Wellington não acredita que, com Luis Fabiano, o empate de sábado com o Atlético-GO não aconteceria. "Temos jogado há algum tempo sem centroavante e vem dando certo, ganhamos cinco jogos seguidos assim. O Luis Fabiano é um grande jogador e vai ajudar bastante, mas o terceiro gol não deixou de sair por falta de competência", assegurou Lamento: Os dois pontos desperdiçados no Morumbi ao não vencer uma equipe que está na zona de rebaixamento, no entanto, deixam o Tricolor entristecido, já que uma vitória diminuiria para quatro pontos a distância para o líder Corinthians. "Sabíamos que o Corinthians poderia tropeçar [contra o Cruzeiro]", admitiu Wellington.

Sem vantagem: O volante não acredita que o fato de Adilson Batista ter passado recentemente pelo Atlético-PR seja útil para conhecer o Coritiba, adversário do São Paulo na quarta-feira e arquirrival do Furacão. "O Adilson conhece todos os times pelo técnico que é", disse Wellington.