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Lucas: um aprendiz que já virou queridinho do Brasil

Obediente e atento aos mais velhos, jovem apoiador já conquistou os torcedores brasileiros



Lucas faz o estilo bom menino. É na dele, não causa problemas para o clube e está sempre escutando os mais velhos. Na coletiva deste sábado, não escondeu o nervosismo diante da magnitude da entrevista e da quantidade de jornalistas nacionais e estrangeiros. Com apenas 18 anos, chegou de mansinho na Seleção principal, após se destacar no Sul-Americano sub-20 e no São Paulo e, nos últimos dois jogos no Brasil, teve seu nome cantado e pedido. Com um jeito peculiar, transformou-se num xodó do torcedor brasileiro.

- Sobre a torcida, foi uma emoção inesquecível quando o estádio começou a gritar meu nome. Nunca tinha acontecido comigo na Seleção. Fico feliz por ser tão jovem e já ter esse carinho. Procuro sempre corresponder dentro de campo e provar que mereço os pedidos - declarou, com uma sinceridade de quem vive um sonho de menino.

O perfil bom moço vai muito do fato de ter a humildade de estar sempre atento ao que os mais experientes lhe dizem. Ele revelou como é isso:

- Converso sempre com jogadores mais experientes como o Rivaldo, o Rogério Ceni. O Rivaldo sempre dá conselhos, é uma pessoa maravilhos e, só tem a acrescentar na minha vida. Falou para fazer o que sei, me enturmar com pessoal aqui e jogar meu futebol. É maravilhoso estar aqui, mas é uma responsabilidade imensa - declarou.

E como todo menino obediente, sabe que precisa conter a ansiedade natural de um jovem, traduzida em seu caso, para alguns momentos de individualidade em excesso.

- Essa minha característica tenho que acalmar um pouco, jogador jovem quer fazer isso, ir para cima toda hora, mas tem que saber dosar. Sei que exagero um pouco às vezes. O Carpegiani conversa comigo às vezes, mas é meu jeito, pegar a bola e ir em direção ao gol. Sou muito jovem e tenho muito a aprender.

Ciente de que ele, Ganso e Neymar são as maiores esperanças de renovação da Seleção Brasileira, ele analisou o que o futuro pode trazer para essa geração com a Amarelinha, já que há, além da Copa América, Olimpíadas, Copa das Confederações e uma Copa do Mundo no Brasil pela frente.

- É uma geração que tem tudo para fazer História. Terá uma sequência de campeonatos no nosso país e temos chance de fazer essa História, mas sem pular etapas. Fico feliz de fazer parte dessa safra, espero que dê certo - desejou.


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