Time joga bem e bate Flu; Rogério é substituído por contusão
Em crise desde que foi eliminado da Copa do Brasil, há cerca de dez dias, o São Paulo tinha um único objetivo para seu jogo de estreia no Brasileiro: evitar problemas.
O time até que fez sua parte. Largou de forma positiva na competição. Derrotou o Fluminense, atual campeão, em São Januário, no Rio.
Mas não foi o suficiente para afastar a maré de notícias ruins que tomou conta do Morumbi. Rogério, o goleiro titular e capitão da equipe, famoso por praticamente nunca ser desfalque, teve de ser substituído, assim como o zagueiro Luiz Eduardo.
O camisa 1, que atuou nas últimas 98 partidas do São Paulo, pediu para sair no segundo tempo. Segundo o médico José Sanchez, ele sofreu uma torção no tornozelo esquerdo e será avaliado hoje.
As duas contusões aumentam a vasta relação de jogadores machucados da equipe. Ontem, os três zagueiros titulares não puderam atuar.
A principal contratação do ano, Luis Fabiano, passou por cirurgia na última semana e não tem data para estrear. Isso ocorre dois meses e meio após ele sofrer a lesão, ainda no Sevilha.
O departamento médico cheio certamente não ajuda a melhorar o pesado ambiente que ronda o trabalho do técnico Paulo César Carpegiani.
O treinador, que por pouco não foi demitido depois da derrota para o Avaí, avisou que não daria entrevista após o jogo, mas mudou de ideia e falou com a imprensa. Também passou a maior parte do tempo no banco de reservas.
Saiu de lá para, entre outras coisas, orientar o meia Rivaldo, com quem teve grave desentendimento na queda na Copa do Brasil. Contra o Fluminense, o camisa 10 entrou já no fim da partida.
Mas é ilusão achar que os problemas estão todos resolvidos por causa da vitória e do futebol consistente mostrado no Rio de Janeiro.
Dagoberto, que atuou sozinho na frente e abriu o placar depois de receber bonito passe em profundidade de Casemiro, alfinetou seus companheiros no intervalo, quando o São Paulo vencia por 1 a 0.
"Eu preciso receber bolas para poder jogar", disse o atacante, lembrando que foi pouco acionado ante o Avaí.
Logo no início do segundo tempo, os visitantes definiram a vitória. Em jogada individual, Lucas invadiu a área, cortou um defensor e chutou.
O resultado foi bem construído, mas a tranquilidade ainda precisa de reparos.
vipcomm
Em crise desde que foi eliminado da Copa do Brasil, há cerca de dez dias, o São Paulo tinha um único objetivo para seu jogo de estreia no Brasileiro: evitar problemas.
O time até que fez sua parte. Largou de forma positiva na competição. Derrotou o Fluminense, atual campeão, em São Januário, no Rio.
Mas não foi o suficiente para afastar a maré de notícias ruins que tomou conta do Morumbi. Rogério, o goleiro titular e capitão da equipe, famoso por praticamente nunca ser desfalque, teve de ser substituído, assim como o zagueiro Luiz Eduardo.
O camisa 1, que atuou nas últimas 98 partidas do São Paulo, pediu para sair no segundo tempo. Segundo o médico José Sanchez, ele sofreu uma torção no tornozelo esquerdo e será avaliado hoje.
As duas contusões aumentam a vasta relação de jogadores machucados da equipe. Ontem, os três zagueiros titulares não puderam atuar.
A principal contratação do ano, Luis Fabiano, passou por cirurgia na última semana e não tem data para estrear. Isso ocorre dois meses e meio após ele sofrer a lesão, ainda no Sevilha.
O departamento médico cheio certamente não ajuda a melhorar o pesado ambiente que ronda o trabalho do técnico Paulo César Carpegiani.
O treinador, que por pouco não foi demitido depois da derrota para o Avaí, avisou que não daria entrevista após o jogo, mas mudou de ideia e falou com a imprensa. Também passou a maior parte do tempo no banco de reservas.
Saiu de lá para, entre outras coisas, orientar o meia Rivaldo, com quem teve grave desentendimento na queda na Copa do Brasil. Contra o Fluminense, o camisa 10 entrou já no fim da partida.
Mas é ilusão achar que os problemas estão todos resolvidos por causa da vitória e do futebol consistente mostrado no Rio de Janeiro.
Dagoberto, que atuou sozinho na frente e abriu o placar depois de receber bonito passe em profundidade de Casemiro, alfinetou seus companheiros no intervalo, quando o São Paulo vencia por 1 a 0.
"Eu preciso receber bolas para poder jogar", disse o atacante, lembrando que foi pouco acionado ante o Avaí.
Logo no início do segundo tempo, os visitantes definiram a vitória. Em jogada individual, Lucas invadiu a área, cortou um defensor e chutou.
O resultado foi bem construído, mas a tranquilidade ainda precisa de reparos.
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