Reserva mais ovacionado pelos torcedores são-paulinos, Rivaldo não possui qualquer chance de ganhar no grito uma vaga na equipe titular. Na visão do técnico Paulo César Carpegiani, pouco importa se a torcida vaia Marlos e pede, em coro, a entrada do veterano craque. Tal situação, que pode ser encarada como pressão, tem acontecido tanto nas vitórias quanto nas derrotas do Tricolor.
"A torcida pode pedir quem ela quiser. Está no seu direito. Mas sou eu quem precisa ter a consciência do que é melhor para o time. Devo saber se coloco o Rivaldo ou não", afirmou Carpegiani, ontem.
Feliz pelo reconhecimento, o camisa 10 celebrou o afeto recebido das arquibancadas. "Agradeço, em especial, à torcida são-paulina, que vem sempre me apoiando a cada jogo, demonstrando, assim, o seu carinho por mim", escreveu Rivaldo em sua página no Twitter.
Melhor jogador do mundo em 1999 e campeão mundial com a seleção brasileira em 2002, o camisa 10 tem sofrido com as poucas chances recebidas na equipe. Ele até entrou bem no segundo tempo da vitória sobre o Avaí, na quarta-feira. Mas nada parece capaz de mudar os planos do chefe.
style="padding: 5px; background-color: rgb(238, 238, 238); color: rgb(51, 51, 51);">Apesar de não estar jogando com frequência, Rivaldo rala nos treinos
"É difícil entrar por pouco tempo. Os outros jogadores entram com 100% (das condições). Eu, com 50% ou 60%, pois o aquecimento não é suficiente. Quando começo a esquentar, acabou o jogo, não dá tempo", comentou Rivaldo.
As reclamações do meia de 39 anos não têm sido bem recebidas por Carpegiani. Tanto que o treinador achou necessário ter uma conversa séria com o experiente atleta.
"Chamei o Rivaldo para explicar a situação. Ele pode ganhar mais chances quando o Fernandinho e o Lucas voltarem ao time (na quinta-feira, contra o Avaí, em Florianópolis). Isso deve acontecer, pois o Rivaldo precisa jogar com dois atletas rápidos para render mais", explicou o técnico.
Futuro indefinido/
Descontente, o ex-astro do Barcelona descarta rescindir seu contrato, que termina no final desta temporada. Por outro lado, ele tampouco demonstra convicção ao falar sobre a renovação do vínculo.
"Tudo vai depender do meu rendimento, se ganharei mais chances de jogar. Se você não faz nada de bom para o time, dificilmente vai continuar."
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"A torcida pode pedir quem ela quiser. Está no seu direito. Mas sou eu quem precisa ter a consciência do que é melhor para o time. Devo saber se coloco o Rivaldo ou não", afirmou Carpegiani, ontem.
Feliz pelo reconhecimento, o camisa 10 celebrou o afeto recebido das arquibancadas. "Agradeço, em especial, à torcida são-paulina, que vem sempre me apoiando a cada jogo, demonstrando, assim, o seu carinho por mim", escreveu Rivaldo em sua página no Twitter.
Melhor jogador do mundo em 1999 e campeão mundial com a seleção brasileira em 2002, o camisa 10 tem sofrido com as poucas chances recebidas na equipe. Ele até entrou bem no segundo tempo da vitória sobre o Avaí, na quarta-feira. Mas nada parece capaz de mudar os planos do chefe.
foto: Nelson Coelho/Diário SP
style="padding: 5px; background-color: rgb(238, 238, 238); color: rgb(51, 51, 51);">Apesar de não estar jogando com frequência, Rivaldo rala nos treinos"É difícil entrar por pouco tempo. Os outros jogadores entram com 100% (das condições). Eu, com 50% ou 60%, pois o aquecimento não é suficiente. Quando começo a esquentar, acabou o jogo, não dá tempo", comentou Rivaldo.
As reclamações do meia de 39 anos não têm sido bem recebidas por Carpegiani. Tanto que o treinador achou necessário ter uma conversa séria com o experiente atleta.
"Chamei o Rivaldo para explicar a situação. Ele pode ganhar mais chances quando o Fernandinho e o Lucas voltarem ao time (na quinta-feira, contra o Avaí, em Florianópolis). Isso deve acontecer, pois o Rivaldo precisa jogar com dois atletas rápidos para render mais", explicou o técnico.
Futuro indefinido/
Descontente, o ex-astro do Barcelona descarta rescindir seu contrato, que termina no final desta temporada. Por outro lado, ele tampouco demonstra convicção ao falar sobre a renovação do vínculo.
"Tudo vai depender do meu rendimento, se ganharei mais chances de jogar. Se você não faz nada de bom para o time, dificilmente vai continuar."
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