Caiu na tarde deste domingo o tabu de mais de quatro anos do São Paulo sem vitória sobre o Corinthians. Mas mais do que isso: a festa toda na Arena Barueri foi de Rogério Ceni, que contribuiu com a vitória por 2 a 1 sobre o rival anotando o centésimo gol na carreira.
Toda a expectativa que envolveu o nome do goleiro durante a semana se confirmou e, após balançar a rede em cobrança de falta na etapa final, virou o centro das atenções. Ele tirou a camisa, foi abraçado em campo pelo time todo e teve direito a vários minutos de fogos - dos 100 gols de Ceni, 55 foram de falta, 44 de pênalti e um em jogada ensaiada, com a bola rolando.
O clássico - transferido do Morumbi para Barueri em virtude da realização de um show no estádio do São Paulo - ainda teve três expulsões, todas depois do gol de Ceni. Alessandro e Dentinho, pelo Corinthians, e Dagoberto, pelo São Paulo, foram para o chuveiro mais cedo.
O time alvinegro vê, assim, se encerrar um longo tabu a seu favor, já que não perdia para o São Paulo desde 14 de julho de 2007. De lá para cá, haviam sido sete vitórias e quatro empates. O resultado iguala os rivais com 34 pontos na classificação, um abaixo do líder Palmeiras.
Início de poucos riscos
Sem contar com a sensação Lucas, servindo a seleção brasileira, e Juan, suspenso, o São Paulo foi armado com Ilsinho no meio-campo e Junior Cesar na lateral esquerda. Outra novidade de Paulo César Carpegiani foi o volante Rodrigo Souto no lugar de Casemiro.
Já o Corinthians repetiu a escalação que vinha de três vitórias consecutivas. A única ausência na lista de relacionados do técnico Tite foi Bruno César, que está prestes a deixar o clube rumo ao Benfica, de Portugal. O titular do meio-campo, no entanto, já vinha sendo Morais.
O primeiro lance que mexeu com a torcida aconteceu aos oito minutos. Miranda protegeu bola na linha de fundo à frente de Liedson e saiu jogando, mas vacilou e foi desarmado. O atacante atrasou a bola para Morais, que chutou colocado e acertou a defesa são-paulina.
Depois da bobeada na defesa, o São Paulo ensaiou chutes de longa distância em direção à meta de Julio Cesar. Dagoberto, duas vezes pela meia direita, e Jean, em sobra da intermediária, até colocaram força na bola, mas os arremates saíram pela linha de fundo.
Aos 18 minutos, Liedson foi derrubado por dois marcadores do São Paulo, Rodrigo Souto e Alex Silva, e ganhou falta perigosa no bico direito da área. Mas o lateral esquerdo Fábio Santos, homem da bola parada corintiana, cobrou sem ameaçar o gol de Rogério Ceni.
O jogo seguiu equilibrado e sem trabalho para os goleiros até 39 minutos, quando Dagoberto voltou a arriscar de longe. Desta vez, entretanto, o atacante acertou a pontaria. Da meia esquerda, o são-paulino chutou forte, no canto direito, para inaugurar o marcador.
Segunda etapa quente
Mas a partida só esquentou de verdade no retorno do intervalo. Aos oito minutos do segundo tempo, o goleiro-artilheiro Rogério Ceni cobrou falta com perfeição, próxima ao bico esquerdo da área e acertou o ângulo direito de Julio Cesar, fazendo seu centésimo gol na carreira.
Depois de minutos de festa em Barueri, com direito a fogos de artifício, o Corinthians ainda perdeu Alessandro, que recebeu cartão vermelho por cometer falta violenta em Dagoberto na lateral do gramado. A expulsão poderia complicar a equipe alvinegra, mas Dentinho, aos 22 minutos, arriscou da meia esquerda, no canto direito de Ceni, e diminuiu a vantagem.
Para melhorar a situação corintiana, Dagoberto entrou forte em Dentinho no campo de ataque, dois minutos depois do gol, e também foi expulso de campo pelo árbitro. Só que o atacante alvinegro, autor do gol e responsável por tirar o são-paulino da partida, também perdeu a cabeça mais tarde, acertou Rodrigo Souto e deixou o Corinthians novamente com dez jogadores.
Ciente do erro cometido quando teve um jogador a mais da primeira vez, o São Paulo acalmou os ânimos e passou a cozinhar o jogo. O Corinthians seguiu em cima, mas teve dificuldades para vencer a barreira defensiva são-paulina, não mais balançou a rede e viu o tabu cair.
Toda a expectativa que envolveu o nome do goleiro durante a semana se confirmou e, após balançar a rede em cobrança de falta na etapa final, virou o centro das atenções. Ele tirou a camisa, foi abraçado em campo pelo time todo e teve direito a vários minutos de fogos - dos 100 gols de Ceni, 55 foram de falta, 44 de pênalti e um em jogada ensaiada, com a bola rolando.
O clássico - transferido do Morumbi para Barueri em virtude da realização de um show no estádio do São Paulo - ainda teve três expulsões, todas depois do gol de Ceni. Alessandro e Dentinho, pelo Corinthians, e Dagoberto, pelo São Paulo, foram para o chuveiro mais cedo.
O time alvinegro vê, assim, se encerrar um longo tabu a seu favor, já que não perdia para o São Paulo desde 14 de julho de 2007. De lá para cá, haviam sido sete vitórias e quatro empates. O resultado iguala os rivais com 34 pontos na classificação, um abaixo do líder Palmeiras.
Início de poucos riscos
Sem contar com a sensação Lucas, servindo a seleção brasileira, e Juan, suspenso, o São Paulo foi armado com Ilsinho no meio-campo e Junior Cesar na lateral esquerda. Outra novidade de Paulo César Carpegiani foi o volante Rodrigo Souto no lugar de Casemiro.
Já o Corinthians repetiu a escalação que vinha de três vitórias consecutivas. A única ausência na lista de relacionados do técnico Tite foi Bruno César, que está prestes a deixar o clube rumo ao Benfica, de Portugal. O titular do meio-campo, no entanto, já vinha sendo Morais.
O primeiro lance que mexeu com a torcida aconteceu aos oito minutos. Miranda protegeu bola na linha de fundo à frente de Liedson e saiu jogando, mas vacilou e foi desarmado. O atacante atrasou a bola para Morais, que chutou colocado e acertou a defesa são-paulina.
Depois da bobeada na defesa, o São Paulo ensaiou chutes de longa distância em direção à meta de Julio Cesar. Dagoberto, duas vezes pela meia direita, e Jean, em sobra da intermediária, até colocaram força na bola, mas os arremates saíram pela linha de fundo.
Aos 18 minutos, Liedson foi derrubado por dois marcadores do São Paulo, Rodrigo Souto e Alex Silva, e ganhou falta perigosa no bico direito da área. Mas o lateral esquerdo Fábio Santos, homem da bola parada corintiana, cobrou sem ameaçar o gol de Rogério Ceni.
O jogo seguiu equilibrado e sem trabalho para os goleiros até 39 minutos, quando Dagoberto voltou a arriscar de longe. Desta vez, entretanto, o atacante acertou a pontaria. Da meia esquerda, o são-paulino chutou forte, no canto direito, para inaugurar o marcador.
Segunda etapa quente
Mas a partida só esquentou de verdade no retorno do intervalo. Aos oito minutos do segundo tempo, o goleiro-artilheiro Rogério Ceni cobrou falta com perfeição, próxima ao bico esquerdo da área e acertou o ângulo direito de Julio Cesar, fazendo seu centésimo gol na carreira.
Depois de minutos de festa em Barueri, com direito a fogos de artifício, o Corinthians ainda perdeu Alessandro, que recebeu cartão vermelho por cometer falta violenta em Dagoberto na lateral do gramado. A expulsão poderia complicar a equipe alvinegra, mas Dentinho, aos 22 minutos, arriscou da meia esquerda, no canto direito de Ceni, e diminuiu a vantagem.
Para melhorar a situação corintiana, Dagoberto entrou forte em Dentinho no campo de ataque, dois minutos depois do gol, e também foi expulso de campo pelo árbitro. Só que o atacante alvinegro, autor do gol e responsável por tirar o são-paulino da partida, também perdeu a cabeça mais tarde, acertou Rodrigo Souto e deixou o Corinthians novamente com dez jogadores.
Ciente do erro cometido quando teve um jogador a mais da primeira vez, o São Paulo acalmou os ânimos e passou a cozinhar o jogo. O Corinthians seguiu em cima, mas teve dificuldades para vencer a barreira defensiva são-paulina, não mais balançou a rede e viu o tabu cair.
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