O fato do Ministério Público de São Paulo estar apurando o não cumprimento do contrato de doação do Morumbi para o São Paulo já era conhecido do leitor deste blog.
Na verdade, tudo começou quando a Prefeitura de São Paulo – após intensas negociações – intercedeu junto à Imobiliária Aricanduva para que ela doasse ao Tricolor a área onde está localizado hoje o Estádio do Morumbi.
Em 24 de janeiro de 1952, o Diretor do Departamento de Urbanismo Municipal, Carlos Lodi, deu o parecer de que a área obrigatoriamentedeveria ser doada pela empresa à Prefeitura, para que fossem utilizadas pela população, com a construção de parques, praças, jardins, etc.
No documento, Carlos Lordi diz ainda que a área solicitada pelo São Paulo Futebol Clube “Não é indicada para a localização de uma praça de esportes do tipo que é pretendido”.
No dia 29 de janeiro de 1952, cinco dias após o parecer, o então presidente do São Paulo à época, Cícero Pompeu de Toledo, enviou ofício ao Prefeito da Capital, Dr. Armando de Arruda Pereira, pedindo ajuda da Prefeitura para que influenciasse na decisão da Imobiliária
Foi o que aconteceu.
Firmou-se um termo de doação, datado de 04 de agosto de 1952, em que o São Paulo se comprometia a cumprir algumas exigências.
Nele constam que o terreno foi doado pela Imobiliária Aricanduva S/A, com a intermediação do Prefeito Armando de Arruda Pereira e a assinatura pelo São Paulo de Cícero Pompeu de Toledo.
Entre as exigências para a doação estava a obrigatoriedade do Tricolor de utilizar no máximo 3/4 do terreno para a construção de seu estádio.
No restante teriam que ser construídos:
1- Parque Infantil que deveria ser mantido pelo São Paulo, com entrada franca para as crianças.
2- Estacionamento que deveria compreender 25 mil m² da área doada.
É de conhecimento público que o São Paulo nunca cumpriu esta parte do acordo.
Confira abaixo o trecho do documento histórico de doação do terreno.
Na verdade, tudo começou quando a Prefeitura de São Paulo – após intensas negociações – intercedeu junto à Imobiliária Aricanduva para que ela doasse ao Tricolor a área onde está localizado hoje o Estádio do Morumbi.
Em 24 de janeiro de 1952, o Diretor do Departamento de Urbanismo Municipal, Carlos Lodi, deu o parecer de que a área obrigatoriamentedeveria ser doada pela empresa à Prefeitura, para que fossem utilizadas pela população, com a construção de parques, praças, jardins, etc.
No documento, Carlos Lordi diz ainda que a área solicitada pelo São Paulo Futebol Clube “Não é indicada para a localização de uma praça de esportes do tipo que é pretendido”.
No dia 29 de janeiro de 1952, cinco dias após o parecer, o então presidente do São Paulo à época, Cícero Pompeu de Toledo, enviou ofício ao Prefeito da Capital, Dr. Armando de Arruda Pereira, pedindo ajuda da Prefeitura para que influenciasse na decisão da Imobiliária
Foi o que aconteceu.
Firmou-se um termo de doação, datado de 04 de agosto de 1952, em que o São Paulo se comprometia a cumprir algumas exigências.
Nele constam que o terreno foi doado pela Imobiliária Aricanduva S/A, com a intermediação do Prefeito Armando de Arruda Pereira e a assinatura pelo São Paulo de Cícero Pompeu de Toledo.
Entre as exigências para a doação estava a obrigatoriedade do Tricolor de utilizar no máximo 3/4 do terreno para a construção de seu estádio.
No restante teriam que ser construídos:
1- Parque Infantil que deveria ser mantido pelo São Paulo, com entrada franca para as crianças.
2- Estacionamento que deveria compreender 25 mil m² da área doada.
É de conhecimento público que o São Paulo nunca cumpriu esta parte do acordo.
Confira abaixo o trecho do documento histórico de doação do terreno.
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