Se para muitos jogadores defender o Real Madrid é um sonho - como para o hondurenho Palacios, do Tottenham -, um em especial não pode nem ouvir falar do poderoso clube espanhol: Cicinho, lateral direito do São Paulo.
Negociado pelo time do Morumbi com os merengues em 2006, o jogador não se firmou e, na temporada seguinte, foi negociado com a Roma. De volta ao São Paulo, emprestado pelos italianos, Cicinho não perde qualquer oportunidade de disparar contra sua ex-equipe e, principalmente, em direção a Raul, Ãdolo da torcida.
"Quando eu saà do Real Madrid, muitos me disseram que era uma loucura o que eu estava fazendo, mas só eu sabia o que vivia ali dentro. O problema não era a torcida, e sim dentro do vestiário. Lá é o Raul Madrid e ainda bem que não faço mais parte daquilo", ironizou, em entrevista para a ESPN Brasil.
A bronca com o capitão merengue é tanta que sobraram acusações até de cunho pessoal. "Ele não vai para a seleção porque lá só entram os de caráter, de bom caráter. E para os espanhóis, isso ele não tem", cutucou.
Cicinho deu a entender também que a equipe espanhola tem problemas com jogadores estrangeiros, principalmente com brasileiros, usando as recentes crÃticas destinadas ao ex-milanista Kaká, ainda devendo seu melhor futebol na Espanha, para fortalecer sua tese.
"Depois que saÃram o Roberto Carlos e o Ronaldo os brasileiros perderam a força. Há uma tendência para tratar os estrangeiros mal. Basta ver o que estão fazendo com o Kaká. Ainda bem que não faço mais parte daquilo", concluiu.
Negociado pelo time do Morumbi com os merengues em 2006, o jogador não se firmou e, na temporada seguinte, foi negociado com a Roma. De volta ao São Paulo, emprestado pelos italianos, Cicinho não perde qualquer oportunidade de disparar contra sua ex-equipe e, principalmente, em direção a Raul, Ãdolo da torcida.
"Quando eu saà do Real Madrid, muitos me disseram que era uma loucura o que eu estava fazendo, mas só eu sabia o que vivia ali dentro. O problema não era a torcida, e sim dentro do vestiário. Lá é o Raul Madrid e ainda bem que não faço mais parte daquilo", ironizou, em entrevista para a ESPN Brasil.
A bronca com o capitão merengue é tanta que sobraram acusações até de cunho pessoal. "Ele não vai para a seleção porque lá só entram os de caráter, de bom caráter. E para os espanhóis, isso ele não tem", cutucou.
Cicinho deu a entender também que a equipe espanhola tem problemas com jogadores estrangeiros, principalmente com brasileiros, usando as recentes crÃticas destinadas ao ex-milanista Kaká, ainda devendo seu melhor futebol na Espanha, para fortalecer sua tese.
"Depois que saÃram o Roberto Carlos e o Ronaldo os brasileiros perderam a força. Há uma tendência para tratar os estrangeiros mal. Basta ver o que estão fazendo com o Kaká. Ainda bem que não faço mais parte daquilo", concluiu.
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