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"Teve ponderações sobre o Galoppo, sobre o Luan, mas a forma foi completamente diferente, e a forma conta muito quando você analisa um comandante. O Rogério talvez seja o treinador que menos defenda seu grupo em várias circunstâncias, isso é curioso. Não que a defesa irrestrita seja a fórmula ideal, mas o sincericídio do Rogério às vezes é até cruel, uma coisa estranha. E dessa vez, não", destacou Arnaldo Ribeiro.
Na visão de Arnaldo, a mudança de postura do treinador do São Paulo pôde ser percebida nos mínimos detalhes na goleada contra a Inter de Limeira. Foi a primeira vez que o Tricolor, que vinha de vitória contra o Santos, ganhou duas seguidas na temporada.
"Ele deu os pitacos deles, colocou a responsabilidade dele no sucesso das coisas, na posição nova do Galoppo, mas de um jeito agregador. Isso começou já no término da partida, além da comemoração dos gols, ele indo um a um com o jogadores, saudando o público, nada é por acaso na vida, isso tem seus simbolismos", ressaltou Arnaldo Ribeiro.
São Paulo, Arnaldo, Ceni, Grupo, SPFC
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