– Para mim o Daniel Alves é muito importante – declarou.
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Crespo escalou o time com três zagueiros, mas afirmou que esta não deve ser uma formação frequente no São Paulo.
– Hoje optamos por três zagueiros, mas também podemos jogar com uma linha de quatro, porque nem todas as partidas e adversários são iguais. Para jogar com uma linha de quatro ou com três zagueiros é necessário tempo e trabalho. Vamos tentar nos adaptar às necessidades da partida, mas o que não vai mudar é a ideia, a proposta de sermos protagonistas.
Crespo explicou que armou o time dessa maneira contra o Botafogo porque queria precisava "abrir o jogo", ter amplitude e usar os avanços de Reinaldo e Igor Vinicius. O técnico disse que gostou do que viu.
– Depois a situação da partida nos fez mudar, colocar jogadores descansados. Em linhas gerais, fico contente que, mesmo com o (pouco) tempo de trabalho, a atitude e condição dos atletas foram excepcionais. Acredito que esse seja o caminho.
O técnico argentino não respondeu se tinha recebido, por parte dos dirigentes do São Paulo, uma previsão para a chegada de reforços. Crespo deixou claro que essa pergunta teria que ser feita aos cartolas.
– Eu não entro em questões econômicas, só técnicas e futebolísticas. É esperar. Eu sabia que, quando vim para o São Paulo, não teríamos tempo, que a reconstrução seria difícil, mas aceitei o trabalho com serenidade e tranquilidade, sabendo que há material humano para crescer. Os dirigentes podem responder sobre o tempo que necessitam para algum reforço chegar.
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