Thiago Scuro não aceitou levar para frente a conversa com o São Paulo para assumir o cargo de diretor executivo. O dirigente foi contatado pela gestão de Julio Casares, mas preferiu seguir no Red Bull Bragantino.



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Ele era uma das opções para o cargo deixado por Alexandre Pássaro, que deixou o Morumbi e acertou com o Vasco poucos dias depois.

Antes de Scuro, o nome de Rodrigo Caetano era o favorito, mas a negociação travou por conta da continuidade de Raí até o término do Brasileiro e também pela definição de um orçamento mais enxuto para 2021.

Scuro preferiu continuar no time do interior de São Paulo por ter mais estabilidade e por ter um ambiente profissional de trabalho, sem interferência de conselheiros. Por um motivo semelhante ele também já havia recusado uma sondagem do Palmeiras.

Lista de recusa aumenta

André Zanotta, que está no FC Dallas, dos Estados Unidos, também disse não ao convite do São Paulo no meio de dezembro. Ele foi um dos favoritos da diretoria e recebeu uma proposta oficial. Diego Cerri, que está no Bahia, é outro que esteve entre os candidatos, mas não houve acerto.



Agora, o São Paulo mantém as buscas por um novo nome e mantém como ideal o perfil de um dirigente que saiba trabalhar com um orçamento mais reduzido.




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