De acordo com a apuração do jornalista Pedro Ivo de Almeida - em reportagem publicada no Blog do Rodrigo Mattos no UOL Esportes - a CBF ainda está apurando e analisando os episódios ocorridos na Arena Castelão, mas a primeira versão sobre o caso é de que houve um problema/ruído na comunicação do VAR com o juiz de campo, Wagner do Nascimento Magalhães (RJ), impossibilitando que este ouvisse o segundo contato do árbitro que operava a tecnologia do árbitro de vídeo, Carlos Eduardo Braga Nunes (RJ).
E quando o VAR erra, quem revisa? É o próprio VAR.
— ge (@geglobo) November 25, 2020
Confira a confusão na anulação do gol do São Paulo.
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Esta versão (apresentada por uma pessoa com acesso ao processo) dá conta que os operadores do VAR, em um primeiro momento, recomendaram a validação do gol após terem analisado o recorte errado da jogada: o impedimento mora na origem do lance, não em seu segundo momento. Contudo, o erro grave na revisão da jogada logo foi notada pelos operadores do VAR, que tentaram quase prontamente um segundo contato com Wagner do Nascimento. Neste momento, no entanto, houve um hiato na comunicação entre as partes, que acabou possibilitando o reinício da partida pelo juiz de campo.
Ainda não há uma versão/posicionamento oficial da CBF e da Comissão de Arbitragem sobre o caso, afinal, os áudios e imagens ainda estão sendo apurados. Caso seja confirmado que houve um erro de comunicação/procedimento, a tese sustentada pelo São Paulo, que sinaliza procurar os Tribunais alegando erro de direito (descumprimento da regra), pode perder forças.
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